O Senado retirou, nesta sexta-feira, as igrejas do projeto que lista as organizações que podem ter reuniões e assembléias presenciais durante a pandemia do coronavírus. Com isso, organizações religiosas foram poupadas de cumprir a quarentena pelos senadores. O texto segue para a análise da Câmara dos Deputados.
O projeto original, do senador Antonio Anastasia, previa que associações, sociedades, fundações e organizações religiosas deveriam “observar as restrições à realização de reuniões e assembleias presenciais até 30 de outubro de 2020, durante a vigência desta Lei, observadas as determinações sanitárias das autoridades locais”.
O texto aprovado nesta sexta-feira reúne sugestões do presidente do Supremo, Dias Toffoli, de regras transitórias para resolver questões de direito privado que surgiram com o avanço do coronavírus no Brasil. Ele prevê, por exemplo, a proibição de liminares de despejo até 31 de outubro.
A proposta ainda dá novos poderes a síndicos. Ela prevê que eles podem restringir o uso das áreas comuns de condomínios para evitar a contaminação do coronavírus, respeitado o acesso à propriedade exclusiva deles.
Três pessoas ficaram feridas em um incêndio na churrascaria Mega Espetão, localizada na Rua Dr.…
Centenas de fãs estão de prontidão desde a madrugada desta quarta-feira (1º) na porta do…
Receita bruta chegou à marca de R$ 364 milhões no segundo ano de SAF
Os 92 municípios do Rio de Janeiro estão sob alerta de perigo para uma onda…
As artistas Cleo, Karol Conká e Luísa Sonza participaram do programa "Quem Não Pode Se Sacode",…