O presidente Jair Bolsonaro assinou no começo da noite desta quinta-feira, uma medida provisória para liberar R$ 1,9 bilhão para a encomenda de 100 milhões de doses da vacina de Oxford no Brasil. A maior parte da verba, R$ 1,3 bilhão, vai para pagamentos ao laboratório AstraZeneca, pela encomenda tecnológica. A Fiocruz vai receber o restante do investimento: R$ 522 milhões para o processamento final da vacina e R$ 95,6 milhões para a absorção da tecnologia de produção.
De acordo com o Palácio do Planalto, o governo assumiu “parte dos riscos tecnológicos do desenvolvimento da vacina”. Se os estudos comprovarem a efetividade da fórmula, o governo liberará mais recursos para ampliar a compra. “O governo considera que esse risco de pesquisa e produção é necessário devido à urgência pela busca de uma solução efetiva para manutenção da saúde pública e segurança para a retomada do crescimento brasileiro”.
Os primeiros testes mostraram que a vacina da Oxford é segura e estimula a produção de anticorpos e células T, que combatem o vírus. A Fiocruz deve começar a produzir a vacina em dezembro. O presidente lembrou, que diferentemente do acordo que foi assinado pelo governo de São Paulo, o Brasil vai ter direito à tecnologia de fabricação da vacina de Oxford. Jair Bolsonaro disse que o governo fez e faz o possível e o impossível para salvar vidas.
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