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Ciência

Nasa calcula chances de asteroide se chocar com a Terra. Saiba quando!

Estudo publicado pela agência espacial americana apresenta uma prévia dos dados coletados pela nave Osiris, que chegou à órbita do asteroide em 2018

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Este mosaico de Bennu foi criado usando observações feitas pela espaçonave OSIRIS-REx da NASA, que estava próxima ao asteróide por mais de dois anos - (crédito: NASA / Goddard / University of Arizona)
Este mosaico de Bennu foi criado usando observações feitas pela espaçonave OSIRIS-REx da NASA, que estava próxima ao asteróide por mais de dois anos - (Foto: NASA / Goddard / University of Arizona)
Este mosaico de Bennu foi criado usando observações feitas pela espaçonave OSIRIS-REx da NASA, que estava próxima ao asteróide por mais de dois anos - (crédito: NASA / Goddard / University of Arizona)

Este mosaico de Bennu foi criado usando observações feitas pela espaçonave OSIRIS-REx da NASA, que estava próxima ao asteróide por mais de dois anos – (crédito: NASA / Goddard / University of Arizona)

Um estudo publicado por cientistas da agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, detalhou como será a órbita do asteroide Bennu até o ano de 2300. Ainda que seja considerado um dos dois mais perigosos para o planeta Terra, as chances gerais de que ele impacte o planeta até a data analisada é de uma em 1.750, ou seja, 0,057%. A análise foi publicada na revista científica Icarus, na última quarta-feira (11).

Os pesquisadores trabalharam com dados coletados pela nave espacial Osiris, que deixou a Terra em 2016 e chegou à órbita de Bennu em 2018. Depois do pouso bem-sucedido no solo do asteroide em 2020, ela começou seu retorno para casa em maio deste ano.

Na viagem, os cientistas destacaram que em 24 de setembro de 2.182, data mais provável para a colisão entre o Bennu e a Terra, a probabilidade de impacto real é de uma em 2.700 (ou cerca de 0,037%). Sendo assim, é pouco provável que o fim da espécie humana seja causado por esse corpo celeste.

O Bennu segue como um dos dois asteroides conhecidos mais perigosos em nosso sistema solar, ao lado do chamado 1950 DA. Mas, agora, os cientistas podem prever o comportamento dele com mais de dois séculos de vantagem, além de haver elementos empíricos para testar os modelos matemáticos desenvolvidos por aqui.

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