Com o distanciamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, as vendas de objetos eróticos dispararam. Desconstruindo tabus, o levantamento da Agence France-Presse, revela uma procura significativa entre solteiros e casais por este universo. A dona do e-commerce “Ghouse”, Caroline Magalhães, conta as novidades do mercado.
Ondas de pressão, múltiplas vibrações, formatos lúdicos e diversos, vários tipos de lubrificantes, funcionamento a pilha ou bateria, opção de usar sob a água, as possibilidades são infinitas quando o assunto é sexy toys. O queridinho do momento é o sugador de clítoris – famoso por ser usado pela cantora Anitta. Disponível no mercado em vários tamanhos, cores e preços, o brinquedo promete provocar orgasmos intensos.
Muito mais que um simples sexy shop, a Ghouse visa promover a saúde sexual e o empoderamento feminino. Segundo a fundadora, Caroline Magalhães, é preciso se desprender de velhos preconceitos. “As pessoas procuram um sexy shop por infinitos motivos: curiosidade, separação, autoconhecimento. O importante é se libertar dos tabus que a sociedade nos impõe”, afirma Caroline.
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