Quanto custa para ver a Copa do Mundo 2026 que terá 48 seleções em 16 cidades

A Copa do Mundo de 2026 será histórica por acontecer em três países: Estados Unidos, México e Canadá. Com 48 seleções e jogos distribuídos em 16 cidades, este será o maior Mundial da história.

Os custos para acompanhar o torneio variam entre R$ 10.000 e R$ 30.000 por pessoa, dependendo do destino e duração da viagem.

Principais cidades-sede da Copa do Mundo 2026

Os Estados Unidos concentram 11 das 16 cidades-sede, tornando-se o destino principal para a maioria dos torcedores. Las principais opções incluem Los Angeles, Nova York, Dallas, Miami e Atlanta.

O México oferece três cidades com custos mais acessíveis: Cidade do México, Guadalajara e Monterrey. Já o Canadá participa com Vancouver e Toronto, destinos com preços intermediários.

Quanto custam as passagens aéreas para cada destino?

As passagens aéreas representam o maior investimento da viagem, variando conforme a cidade escolhida:

• Estados Unidos: R$ 4.500 a R$ 7.300 (Dallas e Nova York têm os melhores preços)
• México: R$ 6.500 a R$ 8.100 (Cidade do México é mais acessível)
• Canadá: R$ 6.500 a R$ 8.500 (Vancouver oferece melhores tarifas)
• Los Angeles: R$ 5.800 a R$ 7.300 (destino muito procurado)

Hospedagem: onde ficam os preços mais em conta?

A hospedagem varia drasticamente entre as cidades-sede. Hotéis de 2 a 3 estrelas são a opção mais equilibrada para a maioria dos torcedores.

Na Cidade do México, os preços ficam entre R$ 250 a R$ 600 por dia para casal. Já em Nova York, prepare-se para investir entre R$ 800 a R$ 1.300 diárias.

• México: R$ 250 a R$ 600/dia (melhor custo-benefício)
• Estados Unidos: R$ 400 a R$ 1.300/dia (varia muito por cidade)
• Canadá: R$ 600 a R$ 1.100/dia (preços intermediários)
• Dallas e Atlanta: R$ 500 a R$ 800/dia (opções equilibradas)

Que outros custos devem entrar na conta para ver a Copa do Mundo?

Além das passagens e hospedagem, existem despesas importantes que impactam o orçamento total. A alimentação é um fator significativo, especialmente nos Estados Unidos.

Os ingressos para os jogos custam em média R$ 1.200 a R$ 1.900 cada, baseado nos preços da Copa de 2022. Seguro viagem é essencial devido aos altos custos de saúde nos três países.

Como economizar na viagem para a Copa do Mundo?

O planejamento antecipado é a principal estratégia de economia. Especialistas recomendam começar as reservas no segundo semestre de 2025 para garantir melhores condições.

Considere dividir hospedagem em grupos ou alugar casas inteiras através de plataformas de aluguel temporário. Um motorhome pode ser opção econômica para quem planeja visitar múltiplas cidades.

• Reserve com antecedência para melhores tarifas
• Compare preços entre as três sedes
• Considere hospedagem compartilhada
• Monitore a cotação do dólar e câmbio favorável

Documentação necessária: quanto custa se preparar?

A documentação é fundamental e deve ser providenciada com pelo menos um ano de antecedência. O visto americano facilita a entrada nos três países, sendo a opção mais prática.

O visto americano B-2 custa US$ 185 (cerca de R$ 950) e tem validade de 10 anos. Com ele, você pode solicitar o eTA canadense por apenas CAD 7 e entrar no México sem visto adicional.

Estimativas de custo total por destino

Para uma viagem de uma semana assistindo a dois jogos, os custos totais estimados são:

México: aproximadamente R$ 12.000 (opção mais econômica). Estados Unidos: entre R$ 14.000 a R$ 18.000 (varia por cidade). Canadá: cerca de R$ 16.000 (preços mais altos).

• Cidade do México: R$ 15.328 (jogo de abertura incluído)
• Los Angeles: R$ 14.000 (destino popular)
• Atlanta: R$ 14.300 (boa infraestrutura)
• Miami: R$ 15.000 (clima e praias como bonus)

Vale a pena investir na experiência completa?

A Copa de 2026 será única por permitir explorar três culturas diferentes em uma só viagem. Muitos torcedores planejam roteiros que incluem turismo além dos jogos.

Considere que esta pode ser a última chance de ver uma Copa com essa configuração especial. O investimento se justifica pela experiência de vida e pelos destinos turísticos de primeira linha.