Coronavírus

Alcolumbre define como ‘histórica’ reunião virtual com Bolsonaro e governadores

Encontro teve como pauta o projeto de socorro financeiro aos estados, no valor de R$ 60 bilhões, como ajuda no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus
(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

O presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Presidente), e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), se reuniram com governadores de todo país, na manhã desta quinta-feira, por meio de videoconferência. O encontro, que teve início às 10h, teve como pauta o projeto de lei, aprovado pelo Congresso Nacional, que dispõe R$ 60 bilhões para ajudar estados e municípios no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Para Alcolumbre, a reunião trata-se de um momento “histórico na reconstrução do país”. Em sua fala, o senador fez questão de destacar que o texto da proposta busca  “unificar as opiniões e construir o consenso”. “Além dos R$ 60 bilhões (em repasses diretos), a gente também conseguiu, com apoio do governo federal, inserir cláusulas importantes”. afirmou.

De acordo com o previsto no projeto, além das transferências diretas de verba, fica suspenso o pagamento das dívidas dos entes federados com a União, cujo o valor estimado é de R$ 49 milhões. “A gente conseguiu, nessa conciliação dentro do projeto, inserir segurança jurídica”, frisou.

Durante o discurso, Alcolumbre declarou, mais de uma vez, que  “diferente do que muitos pensam ou falam”, não existe “divisão” entre os Poderes. Ele ainda disse esperar que governantes e lideranças políticas possam construir “pontes, acima de ideologias e partidos” para que o Brasil vença a guerra contra o novo coronavírus.  “Essa fotografia ( dele, Alcolumbre, Bolsonaro e Maia)  será para aqueles que insistem em nos dividir, vão perder… estamos juntos, ao lado dos governadores, para enfrentar essa pandemia e também para saber que Brasil queremos depois”, assegurou.

Além do socorro financeiro aos estados, o encontro também serviu para discutir o veto ou não ao trecho sobre o congelamento do salário de servidores públicos até o dia 31 de dezembro de 2021. Como forma de demonstrar apaziguamento, Bolsonaro tentou chegar a um acordo com os governadores sobre a pauta. O projeto tem até o dia 27 de maio para ser sancionado pelo presidente.

‘Temos que trabalhar em conjunto a sanção de um projeto que é uma continuidade de outras leis aprovadas, de auxílio aos senhores governadores, bem como os informais que foram duramente atingidos nesse momento. Buscar maneiras de, ao restringirmos alguma coisa, até 31 de dezembro do ano que vem, nós possamos vencer essa crise. Nesse projeto, peço apoio aos senhores à questão da manutenção do veto que atinge parte dos servidores públicos”, falou Bolsonaro logo no início de sua fala.

Participaram da reunião virtual também os ministros: Paulo Guedes (Economia), Fernando Azevedo (Defesa), Braga Netto (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Jorge Oliveira (Secretaria-Geral).

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