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Coronavírus

Governo do Estado inicia obras de hospital modular em Nova Iguaçu destinado a pacientes com corona vírus

Instalações serão divididas em três blocos com investimento de R$ 62 milhões

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Foto: Reprodução

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A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras (Seinfra) iniciou nesta segunda-feira (13), as obras físicas do hospital modular de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, destinado a pacientes com corona vírus. Localizado no Aeródromo da cidade, na Avenida Governador Roberto Silveira, nº 1.500, a unidade será composta por um total de 300 leitos, sendo 120 de UTI e 180 enfermarias que, em caso de necessidade, podem se transformar em CTI. As instalações serão divididas em três blocos com investimento de R$ 62 milhões.

– Esse hospital de Nova Iguaçu poderá atender pacientes de toda a Baixada Fluminense que infelizmente tenham suas condições agravadas. A obra será feita em fases com as primeiras 100 unidades prontas já no início de maio e o restante em mais 20 dias. Ficamos honrados com essa missão que nos foi dada pelo governador Wilson Witzel. Ter esse hospital pronto o mais rápido possível ajudará a salvar vidas – disse o secretário de Estado de Infraestrutura e Obras, Bruno Kazuhiro.

Legado

Por ser montado com material modular e resistente, com capacidade para atendimentos de média e alta complexidade, a unidade terá uma estrutura similar aos hospitais de grande porte do estado do Rio e será um legado para a saúde pública do Estado. Após o fim da pandemia, o equipamento poderá ficar no local ou ser desmontado e aproveitado para a montagem de outros equipamentos na região, estratégia que ficará a cargo da Secretaria estadual de Saúde, que é responsável pela instalação dos oito hospitais de campanha previstos no Estado.

Gabinete na obra

Para dar celeridade as intervenções, garantindo o cumprimento dos prazos solicitados pelo governador, o secretário Bruno Kazuhiro já transferiu seu gabinete para a obra, que funcionará em três turnos. Além dele, técnicos e fiscais da Seinfra passarão a dar expediente no local.

– Sabemos que, nesses casos, tempo é essencial para salvar vidas – completou Kazuhiro.

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