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Justus desdenha do novo coronavírus e minimiza surto: ‘Só 10% a 15% dos velhinhos morrem’

Áudio de uma suposta conversa do apresentador com Marcos Mion revoltou a internet

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Foto: (Reprodução)

Está circulando na web, um áudio que supostamente é de uma conversar entre os apresentadores Roberto Justus e Marcos Mion. Na gravação, chamou a atenção dos internautas a forma como Justus falou sobre a pandemia do novo coronavírus, que classificou como “gripezinha leve”.

“Mion, estamos em total desacordo e vou te passar uma matéria de um cara genial dos Estados Unidos, falando sobre essa histeria. Um milhão de mortos, quando alguém faz um argumento desses, com todo o respeito também que te acho um cara muito inteligente, quando alguém solta um argumento desses acabou, né?”, diz Roberto Justus para Marcos Mion.

Ainda na conversa, Justus tenta convencer Mion que os danos do coronavírus no Brasil não serão tão graves quanto em outros países.

“Um milhão de mortos no Brasil? Em lugar nenhum no mundo teve o total de mortos. No mundo até agora foram de 12 mil. 12 mil pessoas morreram no mundo do coronavírus até agora. Isso é absolutamente nada, 220 mil infectados. E o Brasil é tão abençoado por Deus que aqui ele vai matar um milhão. Em lugar nenhum no mundo, nem na China onde tudo começou, nem lugar nenhum. Mas aqui ele vai matar um milhão. Então, quando você faz um argumento desses, então Mion, não dá nem pra discutir, entendeu? Aí é uma desinformação de um nível tão grande que não dá nem pra discutir. Sem querer te ofender, pelo amor de Deus, respeito seus pensamentos, mas você está totalmente errado”, continuou Roberto Justus.

Em uma outra parte do áudio, Justus argumenta ainda que seria bom para a população que pegasse o vírus. Para ele, isto ajudaria a criar anticorpos.

“Então, quem entende um pouco de estatística, que parece que não é teu caso, vai perceber que é irrisório e dos que morrem, mesmo dos velhinhos é só de 10 a 15% deles morrem. Pra maioria da população mundial, se pegarmos o vírus, que seria bom porque pegaríamos o anticorpos e ele acabaria de uma vez”, disse.

Confira o áudio abaixo:

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