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Reduzir ou não salários no futebol: classes pedem socorro da CBF e TV Globo

Ouvimos todas as partes na hora de decidir em tempos de pandemia

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FOTO: wellington Campos

FOTO: wellington Campos

Em tempos de pandemia do novo coronavírus o home Office é a solução de muitas empresas e trabalhadores,  menos no futebol. Aliás, uma péssima tentativa deste repórter de ver novamente a bola rolando. O jeito é ficar em casa. Porém, uma Medida Provisória do Governo Federal, chamada de MP, vem substituindo os gols, defesas, esquemas táticos e até, imaginem, erros de arbitragem, tão presentes nas línguas ferinas dos torcedores.

A Super Rádio Tupi foi ouvir todos os lados desta cadeia produtiva da maior paixão do Brasil. E aí, pode reduzir salários ou não?

Matéria especial no Show da Galera, que vai ao ar aos sábados sempre às 15h, apresentado pelo Wagner Menezes com a participação de toda equipe esportiva com seus analistas e repórteres, fomos buscar respostas.

Para quase todos entrevistados buscar um acordo e ter o socorro financeiro da CBF e da TV Globo, promotora do evento e divulgadora das imagens dos campeonatos, garantindo altas audiências e faturamento, assim analisa Dr. Carlos Portinho, advogado esportivo e senador suplente do Rio de Janeiro, debruçado juridicamente nas MPs.

Os grandes clubes cariocas discutem seguir, ou não, os caminhos do Galo mineiro que, foi o primeiro grande clube brasileiro a anunciar a redução salarial e o Grêmio, lá nos pampas, diminuindo os vencimentos da comissão técnica.

Ouça:

 

 

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