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Brasil

Morre o fotojornalista Dida Sampaio, vítima de um AVC

Um dos maiores nomes do fotojornalismo no Brasil, Dida era especialista em cobrir política, como fez por mais de 30 anos

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Dida Sampaio, um dos maiores fotojornalistas do país.
Dida Sampaio, um dos maiores fotojornalistas do país. (Foto: Wagner Pires/Reprodução)
Dida Sampaio, um dos maiores fotojornalistas do país.

Dida Sampaio, um dos maiores fotojornalistas do país. (Foto: Wagner Pires/Reprodução)

Francisco de Assis Sampaio, o Dida Sampaio, morreu em Brasília, nesta sexta-feira. Ele foi um dos principais repórteres-fotográficos do Brasil. Radicado na capital federal desde a infância, o cearense Francisco de Assis Sampaio tinha 53 anos e não resistiu a um aneurisma e um AVC.

O fotojornalista sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) no dia 10 de fevereiro e esteve internado em um hospital particular de Brasília, onde morava. Ele deixa uma esposa e três filhos.

Dida conquistou diversos prêmios no fotojornalismo e entre os mais diversos, destacam-se os Prêmios Esso, Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos e o Prêmio Dom Helder Câmara de Imprensa. Suas coberturas políticas em Brasília sempre foram exemplo para os profissionais da área. Atualmente, o repórter fotográfico estava na equipe do Estadão, mas já havia passado pelo Correio Braziliense.

Entre as personalidades registradas pelas lentes de Dida, passam grandes personalidades internacionais, como Nelson Mandela, João Paulo II, Bill Clinton, Rainha Elizabeth e Barack Obama. No Brasil, ele registrou todos os presidentes desde José Sarney, em 85, passando por Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Roussef, Michel Temer e Jair Bolsonaro.

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