A Receita Federal informou, nesta quinta-feira, que a arrecadação somou R$ 251, 745 bilhões em janeiro, uma alta de 1,14% em relação ao mesmo mês de 2022, já descontada a inflação. O valor é recorde da série histórica, iniciada em 1995.
O bom desempenho de janeiro é explicado, principalmente, por pagamentos atípicos do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido, além das desonerações que estão em vigência.
Os tributos das empresas renderam R$ 86,6 bilhões ao Fisco em janeiro. “Além disso, houve pagamentos atípicos de R$ 3 bilhões, decorrentes dos resultados apresentados por várias empresas ligadas ao setor de commodities de exploração mineral”, explicou a Receita Federal.
As desonerações tributárias que impactam mais a arrecadação são referentes à redução linear de 35% do IPI e do PIS/Cofins sobre combustíveis. O governo manteve a desoneração do diesel e gás de cozinha até dezembro. Já a redução tributária para gasolina e álcool acaba no dia 28 de fevereiro.
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