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Carteira de crédito do BNDES alcança R$ 515 bilhões em 2023

O Banco Central não inclui na carteira do BNDES as debêntures

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Edifício-Sede do BNDES (Imagem: Reprodução/Agência Brasil)

A carteira de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico apresentou crescimento de R$ 35,5 bilhões, alcançando R$ 515 bilhões em 2023, destacou o presidente do Banco, Aloizio Mercadante, durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (29), na sede do Banco, no Rio de janeiro, após a solenidade de assinatura de Acordo de Cooperação Técnica entre o BNDES e a Associação dos Juízes Federais (Ajufe).

Segundo Mercadante, a carteira de crédito do BNDES, incluindo debêntures, BNDESPAR e Finame, na sua totalidade, alcançou o maior valor desde 2018, quando a carteira foi de R$ 514,2 bilhões. Em 2022, o valor foi de R$ 479,5 bilhões. “Nós tivemos um crescimento da carteira de crédito de 2022 para 2023 de R$ 35,5 bilhões a mais”, disse.

Ele também explicou a diferença de metodologia entre BNDES e Banco Central para calcular a carteira do banco de desenvolvimento, que existe desde 2007. “Todo ano tem uma diferença de critérios entre o Banco Central do Brasil e o BNDES em relação à nossa carteira de crédito”, revelou. “Nós vamos ver se conseguimos unificar a metodologia”, disse.  

O Banco Central não inclui na carteira do BNDES as debêntures – e o Banco emitiu em 2023 R$ 22,896 bilhões de debêntures incentivadas, instrumento fundamental para a infraestrutura –, uma parte do Finame (Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos Industriais), de R$ 29,7 bilhões, e a BNDESPAR, com R$ 866 milhões.

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