Emprego tira seu Bolsa Família? Entenda a regra de 2025!

Uma dúvida comum é se o beneficiário perde o Bolsa Família ao conseguir emprego com carteira assinada. Porém, isso não é verdade. O que realmente importa para o programa é a renda por pessoa na família. Se ela continuar dentro do limite, o benefício permanece. Então, ter um trabalho formal não significa que a ajuda será cortada automaticamente. O próprio governo confirma essa regra com base na renda familiar.

Quais famílias ainda podem receber o benefício em 2025?

A regra para continuar no programa em 2025 é simples. A renda mensal por pessoa da família deve ser de até R$ 218. Assim, mesmo com alguém trabalhando, o Bolsa Família pode ser mantido. Por exemplo, se uma família com sete pessoas tiver apenas um membro ganhando R$ 1.518, ela ainda se enquadra. Isso mostra que o critério principal é a renda por pessoa, não a carteira assinada.

O que muda se a renda da família aumentar?

Desde junho de 2023, uma nova regra trouxe mais segurança aos beneficiários. Trata-se da regra de proteção, que evita cortes imediatos. Assim, se a renda subir para até R$ 759 por pessoa, a família continua recebendo 50% do benefício. Isso vale por até dois anos. E se a renda voltar a cair, o valor integral pode ser retomado. Dessa forma, o programa incentiva a busca por melhores condições sem punições.

Quais são as datas do Bolsa Família em abril?

• 15 de abril: NIS final 1
• 16 de abril: NIS final 2
• 17 de abril: NIS final 3
• 22 de abril: NIS final 4
• 23 de abril: NIS final 5
• 24 de abril: NIS final 6
• 25 de abril: NIS final 7
• 28 de abril: NIS final 8
• 29 de abril: NIS final 9
• 30 de abril: NIS final 0

Como o Bolsa Família ajuda a superar a pobreza?

O Bolsa Família tem papel essencial no combate à pobreza no país. Ele garante uma renda mínima enquanto apoia o desenvolvimento social e econômico. Assim, as famílias podem buscar melhores empregos sem medo de perder o benefício. A regra de proteção é um exemplo de como o programa evolui para apoiar quem tenta sair da pobreza. Portanto, o objetivo não é punir, mas incentivar o progresso.