O Índice de Confiança da Construção, da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve alta 3,7 pontos na passagem de setembro para outubro deste ano. Com isso, a confiança do empresário da construção brasileira atingiu 95,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o maior valor desde março de 2014 (96,3 pontos).
O Índice de Situação Atual, que mede a percepção sobre o presente, cresceu 5,1 pontos e chegou a 91,5 pontos, o maior valor desde setembro de 2014 (92,3 pontos). O indicador de carteira de contratos foi o que mais contribuiu para o resultado.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 2,3 pontos e atingiu para 99,1 pontos, valor muito próximo ao de fevereiro, período pré-pandemia (99 pontos). Os indicadores de demanda prevista e tendência dos negócios tiveram avanços semelhantes.
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