O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a estatal não descarta mais um reajuste no preço dos combustíveis ainda este ano, por conta das oscilações do preço do petróleo no mercado externo e da cotação do dólar, que bateu, nesta terça-feira, em R$ 5,15, a maior alta desde março.
Prates diz que o mercado de combustíveis enfrenta o que chamou de uma “tempestade perfeita” pelas restrições das exportações de diesel da Rússia, que atuava como um “colchão de amortecimento” para os preços, além do aumento no custo do petróleo, que recentemente ultrapassou a marca de US$ 95 por barril.
O presidente da Petrobras enfatizou que a atual política de preços da empresa, que considera um intervalo entre o custo marginal e o custo alternativo do cliente, tem funcionado bem em meio à volatilidade do mercado internacional.
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