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Economia

Produtores de soja do Estado do Rio poderão acessar linhas de crédito do Plano Safra 2023/2024

Produção de grãos pode representar um aumento de aproximadamente R$ 7 bilhões no PIB do Estado do Rio de Janeiro

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(Foto: Divulgação / Sec. Agricultura)

A partir deste mês, os produtores de soja do Estado do Rio de Janeiro poderão acessar os recursos do Plano Safra 2023/2024, programa do Governo Federal que visa apoiar o setor agropecuário, oferecendo linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para os produtores rurais. O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja no Estado do Rio de Janeiro, ano-safra 2023/2024, foi aprovado esta semana pelo Ministério da Agricultura.

“Essa medida vem reforçar nosso compromisso de estimular o crescimento do interior do estado e promover a diversificação da economia fluminense. A soja é um dos grandes motores da economia brasileira. Queremos que seja, também, um dos vetores do desenvolvimento do Rio de Janeiro, pois sua cadeia produtiva emprega milhares de pessoas, direta e indiretamente, e desempenha relevante papel social”, afirma o governador Cláudio Castro.

O acesso aos recursos do Plano Safra foi possível graças à ação conjunta das secretarias de estado de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, e de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, junto ao Ministério da Agricultura, Embrapa, prefeituras e produtores rurais, iniciada em abril deste ano.

O objetivo é promover o desenvolvimento da cadeia de grãos no estado, sobretudo na região-Norte Fluminense. “A aprovação do zoneamento e de outras autorizações, em menos de seis meses, foi uma etapa fundamental para garantir o acesso dos produtores de soja do estado aos recursos do Plano Safra 2023/2024, o maior da história (R$ 364,22 bilhões), para financiar a atividade agrícola (custeio, comercialização, investimentos). A produção destes grãos no Rio de Janeiro pode representar um aumento de aproximadamente R$ 7 bilhões no PIB do Rio de Janeiro, além de promover a diversificação das atividades econômicas do estado”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Vinicius Farah.

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