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Economia

TIM lidera geração de energia limpa com mais de 130 usinas

Com 130 usinas pelo país, operadora economiza milhões e reduz emissões ao investir em energia limpa

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A TIM Brasil reforçou sua posição de liderança na geração de energia limpa ao alcançar a marca de 65% do consumo energético autogerado em usinas de fontes renováveis. São 130 unidades solares, hídricas e de biogás, arrendadas de parceiros e espalhadas por 23 Estados e o Distrito Federal, abastecendo mais de 20 mil estações da operadora.

O projeto, iniciado em 2017 com apenas cinco usinas em Minas Gerais, evoluiu para uma estrutura capaz de produzir cerca de 427 Gigawatt-hora ao ano, o equivalente ao consumo de 700 mil pessoas. A iniciativa contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa e reforça a estratégia ESG da empresa.

Benefícios econômicos e ambientais

Segundo Bruno Gentil, VP de Recursos Corporativos da TIM, a produção renovável é sustentável em todos os sentidos: “Estimamos uma economia de R$ 40 milhões só em 2024, ao mesmo tempo em que contribuímos com a descarbonização e inspiramos outras empresas a seguir o mesmo caminho.”

Desde 2021, a TIM opera com 100% de energia renovável, complementando a produção com compra no mercado livre e certificados I-REC. A meta agora é aumentar o número de usinas para reduzir a dependência de fontes externas e certificados.

Como a tecnologia entram nessa transição energética?

A operadora investe em inteligência artificial para detectar inconsistências de consumo e custo, e criou o Clube de Energia, programa que repassa créditos de energia limpa aos colaboradores. Cerca de 1.500 funcionários já participam, com economia de até 20% na conta de luz.

Na frente de eficiência energética, a TIM também se destaca. Em 2024, a empresa melhorou em 148% a eficiência do tráfego de dados, comparando o consumo de energia com o volume de dados trafegados. A operadora mantém o compromisso de manter esse indicador acima de 110%, mesmo com o crescimento do uso dos serviços.

Projetos como a modernização da infraestrutura técnica, a ampliação do 5G e a desativação progressiva do 3G contribuem para o consumo mais eficiente. A adoção de sistemas de climatização de baixo consumo e a substituição de equipamentos antigos reforçam a busca por uma operação mais enxuta e com menor impacto ambiental.