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7 casos de plural que parecem errados, mas estão correto
Alguns plurais parecem errados mas estão certos segundo a gramática
Ao se comunicarem, muitos falantes sofrem quando certas palavras no plural parecem erradas, mas estão corretas. Isso é comum, principalmente quando as regras fogem do padrão mais conhecido. Este artigo reúne exemplos curiosos, explicações e dicas para esclarecer os principais pontos de dúvida sobre o uso do plural na língua portuguesa.
Ao dominar essas regras, é possível evitar gafes e melhorar a clareza tanto na fala quanto na escrita. Descubra aqui as lógicas dos plurais menos intuitivos, aprenda por meio de casos práticos e não caia mais nas pegadinhas do idioma brasileiro.
- Entenda a lógica por trás de plurais ‘estranhos’.
- Conheça exemplos curiosos e relevantes.
- Dicas práticas para evitar erros na escrita.
Por que alguns plurais parecem errados?
Os plurais que parecem errados geram dúvidas devido a convenções linguísticas menos conhecidas e tradições que vêm do latim ou de outras línguas. Essas exceções frequentemente surgem de adaptações morfológicas históricas, explicando por que algumas palavras não seguem o padrão esperado.
A influência de palavras estrangeiras e o contato com dialetos regionais também contribuem para confusões. Muitas vezes, ouvimos formas populares que diferem do correto, reforçando equívocos mesmo em contextos formais.
Quais são os plurais que causam confusão?
Muitos se confundem com plurais de palavras de origem estrangeira ou regras gramaticais menos usuais. Exemplos incluem “ânus” e “campus”, de origem latina, que mantém em português a mesma forma para o plural e o singular.
É importante notar que palavras como “bônus” e “ônibus” também se mantêm invariáveis no plural. Essas exceções reforçam a necessidade de consultar fontes confiáveis em caso de dúvida e praticar a escrita correta. Um outro exemplo interessante é “fêmur”, que passa a “fêmures” no plural — forma que pode soar estranha aos ouvidos, mas está correta segundo a gramática oficial.

A importância de conhecer as regras de pluralização
Compreender as regras gramaticais não só aprimora a comunicação, mas também evita erros frequentes que podem passar despercebidos em ambientes acadêmicos ou profissionais. O domínio dessas regras contribui, inclusive, para a produção de textos mais claros e objetivos.
Além disso, a familiaridade com plurais “estranhos” demonstra domínio da língua, o que é valorizado em concursos, vestibulares e provas de proficiência. Investir em leitura frequente e consultar materiais de gramática atualizados faz toda a diferença. Vale ressaltar que há ainda casos em que tanto uma forma “estranha” quanto uma mais regular são aceitas – como “clímax” e “clímaces”, ambos considerados plurais corretos, porém um menos utilizado.
Leia também: Você sabe como fica o plural de ralador, espremedor e pegador?
Quando usar o singular ou o plural?
O uso do plural ou singular depende, muitas vezes, do contexto e da tradição formal da linguagem. Por exemplo, em textos jurídicos ou administrativos, “estatuto” vira “estatutos” mesmo para referir-se a um conjunto de regras de apenas uma entidade.
Em outras situações, certos termos tradicionais mantêm o plural mesmo que se referem a somente um objeto, reforçando a importância do conhecimento contextual da palavra. Preste atenção a contextos específicos para evitar enganos comuns! Outro caso curioso é o de palavras compostas, como “alto-falante”, cujo plural é “altifalantes”, diferente do que muitos imaginam.
Exemplo prático de plural que confundem
- O plural de “cônsul” é “cônsules”, mas “lápis” continua “lápis”.
- “Ônibus” se mantém o mesmo, enquanto “atlas” vira “atlases”.
- “Pênis” e “joias” seguem sendo “pênis” e “joias”, respectivamente.
- “Réquiem”, de uso mais erudito, pode ter o plural também em “réquiens”.
Estes exemplos ilustram a diversidade e complexidade que envolvem a formação dos plurais. Assim, praticar frases e revisar listas de palavras irregulares pode ser um bom caminho para fixar o uso correto e evitar confusões que são muito comuns, até mesmo para falantes nativos.
Atenção: pegadinhas do plural
Algumas expressões são notórias por suas pegadinhas, como “os lápis” (e nunca “os lápies”) e “as crises” (jamais “as criseses”). Essas armadilhas desafiam quem está aprendendo ou mesmo quem já domina o idioma.
Para evitar essas ciladas, adote o hábito de consultar dicionários confiáveis e observe atentamente o uso das palavras em textos formais, pois muitos erros são perpetuados pela oralidade cotidiana.
Finalizando nossa jornada pelo plural
- Conhecimento das regras de pluralização equilibra a comunicação e evita erros.
- Praticar a leitura de textos com plurais pouco usuais ajuda na familiarização.
- Mantenha-se atualizado com guias práticos e confiáveis.
Entender as particularidades dos plurais “estranhos” é essencial para não ser pego de surpresa. Aprofunde-se sempre, pois o português é cheio de nuances interessantes!