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A cidade que está surpreendendo brasileiros com aluguel abaixo de R$800
A virada silenciosa que colocou cidades baratas no radar em 2025
Compreender as dinâmicas dos preços de aluguel nas cidades brasileiras pode oferecer informações úteis para quem busca economizar sem abrir mão da qualidade de vida. Dados recentes apontam que ainda existem cidades com valores de aluguel acessíveis em comparação com os maiores centros urbanos do país.
Veja quais são as cidades brasileiras com os aluguéis mais baratos
Segundo a Confederação Nacional de Proteção ao Aluguel (CNPL), Pelotas, no Rio Grande do Sul, apresenta uma média de R$ 17,59 por metro quadrado, o que representa cerca de R$ 704 em apartamentos de 40 metros quadrados. Outro destaque é São José do Rio Preto, em São Paulo, com média de R$ 21,83/m², resultando em contratos por aproximadamente R$ 873 para imóveis similares.
Ji-Paraná e Goiânia têm opções de aluguel por valores mais baixos?
De acordo com o Monitor do Mercado, Ji-Paraná, em Rondônia, possui locações residenciais abaixo de R$ 900. Já Goiânia, conforme informações de blogs, tem preço médio próximo de R$ 800, embora nem sempre sejam baseados em fontes oficiais.
Entenda como localização e tamanho do imóvel impactam o preço
O valor por metro quadrado é um indicador inicial, mas fatores como localização, tamanho e características do imóvel também pesam no preço final. Apartamentos compactos ou quitinetes costumam ser mais econômicos em comparação a imóveis maiores e de padrão superior.
Ao procurar opções de aluguel acessíveis, é importante considerar alguns pontos relevantes que influenciam diretamente o valor do imóvel:
- Bairros centrais costumam apresentar valores mais altos
- Áreas periféricas frequentemente são mais baratas
- Imóveis menores geralmente têm custos reduzidos
- A infraestrutura e o estado de conservação do prédio afetam o preço final
Além do aluguel, o que mais interfere no custo de vida nas cidades?
Para quem deseja economizar, é essencial lembrar que outros itens pesam no orçamento mensal, como transporte, alimentação e serviços básicos. Esses custos podem variar bastante entre as cidades e devem ser analisados antes de tomar uma decisão.
Ainda é fundamental avaliar a qualidade da infraestrutura local, oportunidades de emprego, segurança, além de acesso à saúde e educação, para garantir uma boa relação entre custo e qualidade de vida.