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Ana Hickmann reage à condenação do ex-marido por violência doméstica

Apresentadora celebra justiça e reforça medo do ex-marido após sentença por agressão

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Ana Hickmann
Ana Hickmann. Foto: Reprodução

A apresentadora Ana Hickmann se pronunciou publicamente nesta terça-feira (23) após a Justiça de São Paulo condenar seu ex-marido, Alexandre Correa, a um ano de prisão em regime aberto por violência doméstica. A sentença se refere ao episódio de agressão ocorrido em novembro de 2023, na casa em que o casal vivia, em Itu, interior paulista.

Segundo decisão da juíza Andrea Ribeiro Borges, da 1ª Vara Criminal de Violência contra a Mulher, além da pena, o empresário deverá pagar R$ 10 mil em danos morais e continuará sujeito às medidas protetivas que o impedem de se aproximar de Ana e seus familiares.

O que Ana Hickmann disse após a condenação?

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Ana Hickmann e Alexandre Correa (Créditos: Instagram/ @ahickmann e @alewin71)

Em nota à imprensa, Ana Hickmann comemorou o desfecho: “Estou aliviada que a justiça foi feita. […] Tenho muito medo dele. Ele sempre teve uma postura opressora, misógina e machista dentro de casa, e agora tornou isso público com ataques que não cessam, desde que tive coragem de me libertar”.

O episódio aconteceu durante uma discussão envolvendo questões financeiras. De acordo com o boletim de ocorrência, Alexandre teria pressionado Ana contra a parede, ameaçando dar cabeçadas, além de lesionar o braço esquerdo da apresentadora, que precisou de atendimento na Santa Casa de Itu.

Alexandre Correa pode recorrer da decisão

Embora a condenação já tenha sido proferida, ainda cabe recurso ao Tribunal de Justiça de São Paulo. Até o momento da publicação, a defesa de Alexandre não havia se manifestado.

Casados por 25 anos, os dois são pais de um menino de 11 anos. O divórcio foi iniciado logo após o episódio de agressão e foi fundamentado com base na Lei Maria da Penha.

Mesmo que a decisão esteja sob segredo de Justiça, o caso se tornou símbolo da importância das denúncias em situações de violência doméstica, além de fortalecer a luta por segurança e justiça para mulheres em contextos abusivos.