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Baluarte da Mangueira morre de Covid-19

Nelson Sargento estava internado desde a última sexta-feira (21), no Instituto Nacional de Câncer (INCA)

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Nelson Sargento com seu violão
Baluarte da Estação Primeira de Mangueira está internado desde a última quinta-feira (20) no Instituto Nacional de Câncer (INCA) (Foto: Reprodução/Instagram)
Nelson Sargento com seu violão

(Foto: Reprodução/Instagram)

O cantor e compositor Nelson Sargento, de 96 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (27), vítima de complicações da Covid-19. Ele estava internado desde a última sexta-feira (21), no Instituto Nacional de Câncer (INCA), com um quadro de desidratação, anorexia e significativa queda do estado geral. Ao chegar na unidade, o músico foi submetido a um teste para Covid-19, que teve resultado positivo.

O baluarte da Estação Primeira de Mangueira foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital no último sábado (22), depois de apresentar piora do padrão ventilatório e hipertensão, sendo necessário o auxílio de máscara de oxigênio para manter a respiração. Porém, a situação clínica continuou crítica e sofreu um agravamento, e a família do cantor, autorizou a intubação do sambista na tarde desta quarta-feira (26).

Nelson Sargento era paciente do INCA desde 2005, quando foi diagnosticado com câncer de próstata, que já foi tratado. Ele chegou a recebeu as duas doses da vacina contra a Covid-19 em fevereiro deste ano.

Além de compositor e cantor, Nelson Sargento, era pesquisador da música popular brasileira, artista plástico, ator e escritor brasileiro, e também baluarte e presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira. Sua trajetória na música, na literatura e nas artes são suficientes para vários carnavais.

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