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Celebridades

Carol Valença fala sobre carreira e relembra temporada no México

Modelo relembra dificuldade em aprender novo idioma ao mudar-se para o México

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Modelo internacional, ex-miss e estudante de Engenharia Civil, Carol Valença tem apenas 26 anos e já conquistou seu espaço no mundo da moda. Filha do meio de cinco filhos, a modelo começou a trabalhar aos 16 anos para pagar um cursinho pré-vestibular e realizar o sonho de cursar engenharia.

Aos 18 anos, Carol viu a carreira de modelo como uma oportunidade de trabalhar, mas com o tempo se viu apaixonada pela profissão. “Em 2012 fiz um curso em uma Agência de Modelos da minha cidade. Foi um período de mudanças, mudei meu nome nas redes sociais e conciliava o trabalho com a faculdade de Engenharia civil, na Universidade Federal de Sergipe”, conta.

Para a modelo e estudante, o apoio dos irmãos e da família foi fundamental. “Sempre recebi muito apoio da minha família em todas as minhas decisões da minha vida. Além disso, financeiramente também tive ajuda deles: as primeiras maquiagens e o curso minha tia que pagou, lembro que meu primeiro salto foi meu irmão mais velho que comprou.”

Em 2015, Carol conheceu o stylits Plínio Luiz, que a introduziu no mundo dos concursos. “Participei do Miss Sergipe, ganhei a seletiva e juntos demos início à preparação para o Miss Brasil. O nosso principal intuito era chamar atenção do país para o nosso Estado, já que por ser o menor não tinha muita visibilidade no mundo Miss”, explica. Juntos, enfrentaram as dificuldades e conquistaram o sexto do lugar do Miss Brasil, no Top 10.

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Foi no Miss Brasil que as portas internacionais se abriram para a modelo: à convite da Miss Tocantins, Carol Valença embarcou para o México, rumo ao início de sua carreira lá fora. “Sofri um pouco para aprender o espanhol, principalmente por ter “vergonha” de errar, eu sou o tipo de pessoa que gosta de tudo perfeito, de fazer tudo da melhor forma possível e com o máximo de dedicação”, afirma.

Além da dificuldade com o idioma, a modelo passou pelo terremoto de alta magnitude que ocorreu no México em 2017, que derrubou mais de 60 prédios e deixou 220 mortos. “Fiquei com bastante medo, mas consegui superar. Foi um período de amadurecimento profissional e pessoal também, onde pude ter de fato a minha total independência e responsabilidade”, acrescenta. Outra realização desse período foi poder presentear sua mãe, de quem Carol é muito próxima. “Lembro que no final do ano consegui juntar dinheiro e dei de presente para ela uma TV, do jeitinho que ela queria. Isso me deixou muito feliz por vi que foi fruto do meu trabalho.”

De volta às terras tupiniquins, a sergipana se estabeleceu em São Paulo e está focada em construir seu nome e sua carreira por aqui. “Senti necessidade de buscar crescimento profissional, e assim poder proporcionar coisas boas a minha mãe enquanto ela está comigo”, completa.

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