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Globo pesquisa se jornalistas têm negócios fora da emissora

Emissora faz 'vista grossa' após o caso de Mauro Naves

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A rede Globo está convidando discretamente todos seus funcionários do departamento de Jornalismo e Esportes para saber se alguém tem alguma empresa fora da emissora, se é sócio de algum estabelecimento comercial, seja com parentes, amigos ou individualmente. A informação foi divulgada pela coluna de Ricardo Feltrin, do site UOL.

De acordo com a coluna, o jornalista ser dono de uma empresa não irá conjecturar em uma demissão, mas por exemplo, se ele for dono de uma confecção de roupas de bebê, o repórter não pode usar a empresa pra fazer uma reportagem sobre o assunto.

No caso de Mauro Naves, a emissora alegou que o jornalista não havia revelado à emissora que, além de arrumar o telefone do pai de Neymar para o primeiro advogado de Nájila Trindade (e seu amigo pessoal), no rumoroso caso, ele também era sócio do advogado em um restaurante em São Paulo.

A Globo também ficou mais interessada após o caso do jornalista Dony De Nuccio, que na semana passada foi advertido por violar o código de ética e estrelar um material didático e de apresentação para consumo interno de um banco. E a empresa deixou claro que ele não terá uma segunda chance caso isso ocorra de novo.

Até as roupas usadas por seus funcionários está sendo monitorada pela emissora, que vai usar recursos para encobrir marcar de roupas. Até check-in em lojas e restaurantes são proibidos aos jornalistas, segundo a coluna.

 

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