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Leandro Narloch lamenta demissão da CNN Brasil: ‘Cultura do cancelamento me pegou’

Em comunicado divulgado nas redes sociais, jornalista relembrou polêmica e negou ter sido homofóbico em seu comentário

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Em comunicado divulgado nas redes sociais, jornalista relembrou polêmica e negou ter sido homofóbico em seu comentário (Foto: Reprodução/CNN Brasil)

Em comunicado divulgado nas redes sociais, jornalista relembrou polêmica e negou ter sido homofóbico em seu comentário
(Foto: Reprodução/CNN Brasil)

O jornalista Leandro Narloch divulgou um comunicado nas redes sociais, no final da tarde desta sexta-feira, em que lamentou a decisão da direção da CNN Brasil em desliga-lo do quadro de funcionários. A atitude foi tomada após Narloch se envolver em uma polêmica, por conta de um comentário homofóbico feito ao vivo, na última quarta-feira, no qual usou termos como “opção sexual” e associou homossexuais a práticas de promiscuidade e a contaminação por HIV.

No texto, Narloch negou que tenha sido homofóbico em sua fala e declarou apoiar a pauta em questão na ocasião, que era a liberação feita pelo STF para que homossexuais doem sangue. “A cultura do cancelamento me pegou. A CNN informou agora que, depois da polêmica desta semana, decidiu rescindir o meu contrato. Lamento pelo motivo. Não sou nem fui homofóbico, tenho horror a homofobia e concordei explicitamente com a doação de sangue por homossexuais”, afirmou o jornalista no comunicado. “Me preocupa o clima da sociedade hoje, em que é impossível discordar até mesmo de termos ou terminologias sem causar histeria, sem que o outro lado seja considerado um monstro que precisa ser banido”, ressaltou o comentarista na sequência.

O agora ex-contratado da CNN Brasil ainda agradeceu aos colegas de emissora pela solidariedade em meio ao episódio.”Agradeço a todos da CNN e a amigos que expressaram apoio e tristeza pelo que ocorreu. E já antecipo anúncios dos próximos dias: um curso contra a cultura de cancelamento, temas ‘sensíveis’ e ideias proibidas, e uma frente para preservar a diversidade ideológica e a liberdade do debate”, encerrou Narloch.

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