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Rodrigo Bocardi perde a paciência ao vivo e responde para telespectador: ‘Piada é você’

Apresentador não poupou palavras ao rebater críticas feitas a ele

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Apresentador não poupou palavras ao rebater críticas feitas a ele
(Foto: Reprodução/TV Globo)

Âncora do “Bom Dia São Paulo”, da TV Globo, o jornalista Rodrigo Bocardi perdeu a paciência e respondeu de forma ríspida o comentário de um internauta, durante a edição desta quinta-feira do telejornal matinal local. Na mensagem lida pelo apresentador, o telespectador criticava o conselho dado por Bocardi, acerca de uma reportagem sobre descarte irregular de lixo.

“Estou lendo e respondendo mensagens aqui no Twitter. O Emerson de São Bernardo escreveu: ‘o povo é sem educação, porém guardar o lixo em casa é piada hein Bocardi’. Foi o que eu disse, guarda sim em casa”, começou o jornalista. “Respondi ele agora. Coloquei ‘Ué, você não faz isso? Guarda na mochila, na bolsa, guarda em casa até passar a coleta, até colocar no local certo’. Eu acredito nisso”, continuou.

Bocardi prosseguiu e, sem poupar palavras, disparou: “Agora você dizer que guardar em casa é piada. Me desculpa, mas piada é você que não está respeitando o resto da população, essa é a verdade”. Em seguida, o âncora leu outro comentário reprovando seu conselho, e que dizia ser irreal pedir para as pessoas guardem lixo em casa.

Diante da situação, Natalia Ariede, também presente nos estúdios do telejornal, tentou contornar as críticas e explicou de maneira mais clara a sugestão dada por Bocardi: “Não é guardar, colecionar. É esperar o momento certo. Até lá é sua responsabilidade”, pontuou.

Na sequência, Bocardi ainda complementou: “É importante que as pessoas controlem esse lixo dentro de casa, e por mais que as pessoas digam que não têm espaço, o lixo é resultado daquilo que já havia dentro da casa. O espaço é o mesmo, então é só controlar e esperar o dia”. “Talvez essa parte da população não tenha tido acesso à educação, às vezes nem porque não quiseram, mas é triste, se a gente tivesse um pouco mais de educação, talvez a gente levasse flores para plantar naquelas floreiras, e não sacos de lixo”, encerrou o jornalista.

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