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Com sucesso de ‘A Nossa Bandeira’, ícones do funk melody Bob Rum e Stevie B gravam clipe juntos

Entre takes na mansão do americano no Rio, em comunidades cariocas e em Las Vegas, o vídeo contará a história que uniu os dois no feat

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Com sucesso de 'A Nossa Bandeira', ícones do funk melody Bob Rum e Stevie B gravam clipe juntos (Foto: Divulgação)
Com sucesso de 'A Nossa Bandeira', ícones do funk melody Bob Rum e Stevie B gravam clipe juntos (Foto: Divulgação)

“Olha aí onde é que o nosso funk pode chegar…”. Uma das primeiras frases do hit “A Nossa Bandeira”, dos ícones do funk melody, Stevie B e Bob Rum, não poderia ser mais explicativa para o clipe que está por vir. Para ilustrar a canção que já está tocando nas principais rádios e programas de TV do Brasil, os ídolos gravaram cenas na mansão de Stevie no bairro Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, em comunidades cariocas e até em Las Vegas.

Com lançamento previsto para julho, ainda sem data definida, Bob Rum conta que se inspirou na história de como a música aconteceu. “Enquanto eu escrevia no Brasil, o Stevie, sem saber, escrevia algo na mesma linha, enaltecendo os construtores do maior gênero musical de inclusão social do mundo”. A amizade da dupla vinha de longa data, mas a construção de músicas tão similares que resultaram em “A Nossa Bandeira” só reafirmou a sintonia da dupla.

Bob afirma que é a realização de um sonho dirigir um clipe com uma de suas maiores inspirações, Stevie. O trabalho está sendo realizado em parceria com a Oeste Filmes, produção executiva de Fábio Costa e multimídia Hassan.

Sucesso e referência

Não há quem tenha vivido os bailes da época de 80 e 90 e não se lembre de “Spring Love” ou “Because I Love You”, ou que até hoje não vibre quando começa o “Rap do Silva”. A boa notícia é que o funk das antigas está mais vivo que nunca e dessa vez, com um feat que resgata a essência do ritmo que embalou as melhores festas do país.

Ainda sobre o impacto do single e da busca pela essência do funk, Bob afirma que o melody está eternizado e a nova música vem para fomentar isso. “O funk é uma metamorfose ambulante. Mas é inegável que depois de tanto tempo, não existe uma boa festa que não termine com os clássicos que romperam a barreira lógica de uma música da moda. Estão eternizadas”.

Com a carreira consolidada, o funkeiro diz que apesar do crescente sucesso da canção, não está preocupado com o resultado. “É a realização de um sonho. Independente do resultado, foi a cereja do bolo da minha carreira. Cumpri a missão e me sinto totalmente realizado com essa honra”.

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