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Fernanda Torres estreia como jurada no Festival de Veneza e posa com Tilda Swinton

No tapete vermelho, atriz brasileira divide os holofotes com estrelas como Tilda Swinton e Cate Blanchett

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Fernanda Torres e Tilda Swinton trocam selfie no Festival de Veneza
Foto: Instagram/Antonio Frajado

Fernanda Torres marcou presença na abertura da 82ª edição do Festival de Veneza nesta quarta-feira (27). A atriz brasileira integra o júri responsável por escolher o vencedor do Leão de Ouro de melhor filme e desfilou pelo tapete vermelho com um look Armani Privé em tons de bege, bordado com cristais, acompanhado de uma bolsa dourada.

Veja o look:

O primeiro filme exibido no evento foi “La Grazia”, novo longa do cineasta italiano Paolo Sorrentino. A cerimônia também contou com a participação das atrizes Cate Blanchett e Tilda Swinton, que dividiram os flashes com Fernanda.

Um dos momentos mais marcantes da abertura foi a homenagem ao diretor alemão Werner Herzog, que recebeu o Leão de Ouro honorário das mãos de Francis Ford Coppola, em reconhecimento por sua carreira no cinema mundial.

Momento especial com Tilda Swinton

No tapete vermelho, Fernanda Torres viveu um encontro aguardado com Tilda Swinton, de quem já declarou ser fã. As duas se abraçaram, trocaram sorrisos e registraram uma selfie que chamou a atenção dos fotógrafos. Tilda escolheu um look elegante, com saia preta e camisa branca de mangas bufantes.

Esse reencontro ganhou ainda mais destaque pelo carinho público da atriz britânica com Fernanda Torres, já demonstrado anteriormente em premiações internacionais.

Veja o momento:

Brasil em destaque no Festival de Veneza

O cinema brasileiro vem conquistando espaço no festival. Em 2024, o filme “Ainda Estou Aqui“, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, levou o prêmio de Melhor Roteiro.

A produção foi inspirada na história real de Eunice Paiva, símbolo da luta por memória e justiça no Brasil. Antes disso, o último reconhecimento do país havia ocorrido em 1981, com “Eles não usam Black-tie”, de Leon Hirszman.