Entretenimento
Ilze Scamparini quebra o silêncio após “climão” com Bonner no JN
Correspondente explicou que lesão no joelho a impediu de reagir normalmente durante participação ao vivo
A jornalista Ilze Scamparini, correspondente da TV Globo no Vaticano há mais de duas décadas, se pronunciou nesta sexta-feira (9) sobre o suposto climão ao vivo com William Bonner no Jornal Nacional. A cena repercutiu nas redes sociais após a participação da repórter na cobertura da eleição do novo papa.
Em vídeo publicado em suas redes sociais, Ilze esclareceu que o desconforto foi causado por uma lesão no joelho, que a impediu de se movimentar normalmente durante o programa. “Entrei um pouquinho em pânico”, revelou. A jornalista relatou que não podia girar o corpo no momento em que Bonner tentou um gesto de carinho e que ficou com receio de agravar a lesão.
O que aconteceu entre Ilze Scamparini e Bonner no Jornal Nacional?
Durante a edição de quarta-feira (8), Bonner agradeceu a colaboração da colega diretamente do Vaticano. No entanto, ao final da transmissão, um momento breve de hesitação entre os dois levantou rumores sobre um mal-estar. Ilze aparentava estar desconfortável e evitou um gesto de aproximação.
Segundo ela, a reação se deu por medo de forçar novamente o joelho lesionado, já que está passando por um tratamento longo e doloroso. Apesar do susto, ela reforçou que estava feliz com a participação: “Graças a Deus a gente deu bem o recado. Televisão é assim, se faz em equipe”.
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Como William Bonner reagiu à situação?
Na edição de quinta-feira (9), Bonner elogiou publicamente a jornalista, destacando seu profissionalismo mesmo diante das dificuldades. “Ilze ficou com a gente até o fim do JN, enfrentando também um frio de 14 graus, e sem casaco”, comentou, enfatizando o respeito e admiração pela colega.
Ilze finalizou sua fala com um agradecimento: “Bonner, eu fico devendo esse abraço. Tenho muito carinho por você e espero te encontrar em breve”.
Em comentário a explicação de Ilze nas redes sociais, Bonner disse que a jornalista foi de um “profissionalismo heróico”. “Ilze, diva romana, repito: você foi de um coleguismo e de um profissionalismo heróicos. E ainda se vê no dever de expor as dificuldades de um tratamento médico. É o sinal dos tempos. Nos tribunais das redes antissociais, empatia é a palavra da moda. E indignar-se é a palavra de ordem. Aos indignados que ignoravam o seu esforço pra coroar com a sua presença aquela edição histórica, talvez o caso tenha servido para prevenir novos julgamentos precipitados“, comentou.
