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Luísa Sonza faz participação no show de Emilia no Chile 

Ela surpreendeu os fãs ao cantar “Motinha 2.0 remix” pela primeira vez ao vivo

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Luísa Sonza faz participação no show de Emilia no Chile

No último sábado (9), Luísa Sonza subiu ao palco para apresentar, pela primeira vez ao vivo, a faixa “Motinha 2.0 (mete marcha) – Remix”, sua parceria com DENNIS e Emilia. A performance incendiou a plateia e marcou um dos pontos altos do show de Emilia que aconteceu no Estádio Bicentenario no Chile.

A cantora ainda apareceu uma segunda vez para performar “Bunda”, música que lançou com a popstar argentina no início deste ano.

Vale lembrar que além da novidade no palco, Luísa celebra mais um feito em sua carreira internacional: “Motinha 2.0 (mete marcha) – Remix” é o maior ganhador do Top Songs Chile, subindo impressionantes 72 posições no Spotify.

Vale destacar que a faixa está em ascensão na América Latina, registrando crescimento também no Peru, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.

Luísa Sonza faz 27 anos com carreira digna de veterana

Luísa Sonza celebra 27 anos com uma trajetória que parece ter décadas a mais. Desde os primeiros passos nos palcos de festivais infantis até os holofotes internacionais, a gaúcha de Tuparendi não apenas acompanhou a transformação do pop brasileiro — ela ajudou a moldá-lo.

Aos 27, Luísa Sonza tem no currículo uma coleção invejável de sucessos, colaborações estreladas e álbuns que desafiam rótulos. Mas tudo começou de forma despretensiosa: em 2014, os vídeos de covers postados em seu canal no YouTube começaram a viralizar. A voz potente e o carisma imediato chamaram a atenção de um público que crescia à medida que a artista se reinventava.

Em 2017, veio o contrato com a Universal Music. Foi o início da era das composições próprias e das parcerias de peso, como “Não Preciso de Você pra Nada” com Luan Santana, além do contagiante “Rebolar”. O EP homônimo lançado no mesmo ano mostrou uma artista com identidade visual marcante e domínio absoluto do pop nacional.

No ano seguinte, Luísa cravou seu nome na teledramaturgia ao emplacar a poderosa “Nunca Foi Sorte” na trilha de O Sétimo Guardião. A faixa denunciava o machismo e virou hino de empoderamento feminino — tema recorrente em sua obra.

A explosão veio com Pandora, álbum de 2019, onde brilhou ao lado de Pabllo Vittar no sucesso “Garupa”. A essa altura, Sonza já era um dos nomes mais influentes da nova geração da música brasileira, misturando sensualidade, crítica social e versatilidade sonora.

O passo seguinte? Doce 22, de 2021, um mergulho profundo em suas próprias vulnerabilidades. O disco mostrou um lado mais íntimo da artista, com influências de R&B, trap e letras confessionais. O resultado foi um álbum maduro e emocionalmente denso — exatamente como Luísa queria.

Mas foi com Escândalo Íntimo, de 2023, que ela quebrou fronteiras. O projeto conceitual levou Sonza ao Top 30 Global do Spotify, graças a faixas como “Chico”, que desbancaram gigantes como Travis Scott, The Weeknd, Miley Cyrus e até Taylor Swift. Com esse álbum, ela deixou claro: não está aqui apenas para fazer hits — está aqui para marcar época.

Entre seus maiores sucessos no YouTube estão “Modo Turbo” (com Anitta e Pabllo Vittar), “penhasco.”, “BRABA” e “melhor sozinha :-)-:” com Marília Mendonça. Cada uma dessas faixas é um capítulo da história de uma artista que, aos 27 anos, já tem a intensidade e a relevância de uma veterana.

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