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Minha costela de adão quase não sobrevivia… até eu notar um detalhe na hora da regar
Pequenos sinais da planta revelam mais do que parece sobre o jeito certo de cuidar
Cuidar de uma planta de interior pode ser uma experiência desafiadora e surpreendente, especialmente quando falamos da popular Monstera deliciosa, conhecida como costela-de-adão. Descobri isso na prática ao trazer uma dessas plantas para minha sala e perceber que o verdadeiro obstáculo estava em aprender a manter minha Monstera saudável, especialmente com algo aparentemente simples: como regar de maneira correta.
Como identifiquei sinais de falta ou excesso de água na costela-de-adão
Lembro quando percebi que algumas folhas estavam murchas e amareladas, o que me deixou preocupado. Não sabia se estava exagerando ou esquecendo a rega, então comecei a observar cuidadosamente cada sinal da planta. Com o tempo, entendi que folhas murchas e amareladas indicavam excesso de água, enquanto crescimento lento sinalizava pouca hidratação. Foi uma verdadeira missão diária encontrar o equilíbrio ideal.
Essa rotina de observação se mostrou essencial, pois me ensinou a atender as necessidades da planta e prevenir danos maiores. A cada novo sintoma, ajustei a frequência da rega até perceber melhorias visíveis no aspecto e crescimento da Monstera.

Aprendi qual é o jeito certo de regar a costela-de-adão
Após diversos erros, descobri que o segredo está em monitorar a umidade do solo. Comecei a tocar a terra para sentir se os primeiros centímetros estavam secos antes de regar novamente. Essa prática simples preveniu a “asfixia das raízes”, causada pelo excesso de água parada, e tornou a rega mais eficiente.
A experiência me ensinou que, além de evitar o acúmulo de água, é importante perder o medo de esperar a terra secar, já que ansiedade só atrapalha o desenvolvimento saudável da planta.
Qual a frequência ideal de rega para uma Monstera saudável?
Notei que o clima influencia muito na rotina de cuidados, especialmente na frequência da rega. No verão, verifico o solo quase todos os dias, enquanto no inverno posso espaçar mais, pois o solo demora mais a secar. Essa variação é importante para manter a saúde da planta ao longo das estações.
Com essa adaptação, consegui que a minha costela-de-adão apresentasse folhas novas e saudáveis mesmo nos meses mais frios, sinal de que os ajustes funcionaram.
Esse vídeo do Cultivando mostra como cuidar da costela-de-adão:
Quais são os benefícios adicionais de uma rega adequada na Monstera?
Ao acertar a rega, reparei que minha planta ficou menos sujeita a pragas e doenças. Antes, o solo constantemente úmido atraía fungos, moscas-das-frutas e outros insetos indesejados, mas tudo mudou quando adotei vasos com boa drenagem e observei melhor a umidade da terra. Para facilitar, preparei uma lista de cuidados essenciais que aprendi durante essa experiência:
- Monitore sempre a umidade do solo usando o toque.
- Ajuste a frequência de rega de acordo com o clima e estação.
- Prefira vasos e substratos com boa drenagem para evitar encharcamento.
Depois de tantos aprendizados, posso afirmar que observar a necessidade real da minha costela-de-adão transformou a rotina com plantas em algo recompensador. A Monstera não só sobrevive, como prospera, mostrando que o cuidado atento faz toda a diferença dentro de casa.