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O filme de terror mais brutal de 2025 está no streaming!
Quando o medo vem do ponto de vista errado.
O cinema de terror tem buscado constantemente novas formas de impactar o público. Assim, uma das abordagens mais criativas é a mudança de perspectiva. Filmes como “Presença”, por exemplo, narram a história pelo ponto de vista de um fantasma.
Essa inversão de foco oferece experiências novas e desafiadoras. Então, em vez de apenas assustar, o gênero começa a provocar reflexão. A narrativa ganha profundidade e os sustos se tornam mais emocionais e psicológicos. Assista esse filme na Prime Vídeo.
O que torna “In A Violent Nature” tão diferente?
“In A Violent Nature” rompe com o padrão tradicional do gênero slasher. Em vez de seguir as vítimas, o público acompanha o monstro em sua jornada. Assim, a câmera fica na perspectiva do assassino, o que gera desconforto e tensão.
O filme mostra Johnny, um cadáver reanimado que volta para recuperar um medalhão. Porém, o ritmo é propositalmente lento e hipnótico. A cada passo, a tensão aumenta, e o espectador é forçado a olhar o mundo pelos olhos do vilão.
Quais efeitos essa perspectiva causa no espectador?
- Gera desconforto ao seguir o assassino
- Estimula empatia inesperada com o vilão
- Cria uma tensão constante e silenciosa
- Desafia a visão tradicional de bem e mal
- Provoca reflexão sobre a violência em si
Assim, o público não apenas assiste, mas participa da ação. Essa imersão pode ser desconcertante, mas também muito poderosa.

Como esse estilo se conecta a outros filmes?
A técnica lembra obras como “Elefante”, de Gus Van Sant. Lá, o espectador também acompanha o ponto de vista de quem comete a violência. Então, não há foco em heróis ou sobreviventes, apenas na caminhada até o inevitável.
Essa construção lenta e mundana serve para aumentar o impacto da tragédia. Porém, ela exige mais do espectador, que precisa estar disposto a se envolver com a história de forma mais profunda e inquieta.
Quais tendências apontam para o futuro do terror?
- Exploração de perspectivas incomuns
- Protagonistas que não seguem o arquétipo do herói
- Narrativas mais lentas e atmosféricas
- Mistura entre terror psicológico e visual
- Reflexões sobre empatia, culpa e moral
Assim, o terror ganha camadas e vai além do susto fácil. Cineastas estão prontos para usar essas ferramentas de forma ainda mais criativa e desafiadora.