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Ozzy Osbourne venderá seu DNA em latas em edição limitada
Cada lata de DNA custa US$ 450, cerca R$ 2.400 reais na cotação atual
Recentemente foi anunciado que Ozzy Osbourne em parceria com a Liquid Death venderá uma edição limitada de latas de chá gelado contendo traços de seu DNA real.
Segundo a Billboard, o lançamento foi batizado de Infinite Ozzy e traz 10 latas de Chá Gelado Liquid Death, consumidas por Osbourne antes de serem seladas para preservar seu DNA. Cada lata vem em um recipiente de exposição com qualidade de laboratório e é assinada à mão pela lenda do rock.
Vale destacar que o item pode ser adquirido em liquiddeath.com/ozzy, com cada lata de DNA custando US$ 450, cerca R$ 2.400 reais na cotação atual.
Vale lembrar que a campanha chega poucas semanas antes dele retornar aos palcos para o último show do Black Sabbath. O ícone do metal revelou recentemente que está passando por um treinamento intenso para se preparar para o Back to the Beginning, o grande show em sua cidade natal, no Villa Park, em Birmingham, Inglaterra, no dia 5 de julho, sua primeira apresentação completa desde 2018.
“Não fiz nenhum exercício físico nos últimos sete, seis anos e meio, sete anos”, compartilhou durante o último episódio de seu programa na SiriusXM, Ozzy Speaks. “De qualquer forma, vou conseguir [subir ao palco do Villa Park].” O show de despedida repleto de estrelas contará com participações de Metallica, Mastodon, Pantera, Slayer, Anthrax, Gojira, Alice in Chains e um supergrupo composto por membros do Guns N’ Roses, Limp Bizkit, Rage Against the Machine e outros.
“Tenho um treinador que ajuda as pessoas a voltarem ao normal”, acrescentou. “É difícil, mas ele está convencido de que pode fazer isso por mim. Estou dando tudo de mim.”
De acordo com a publicação, um vídeo teaser compartilhado com a imprensa antes do lançamento mostra Osbourne falando sem rodeios: “Meu DNA está nesta lata. Você poderia me clonar — mas por que diabos você faria isso?”. Existem apenas 10 latas do Infinite Ozzy.
O álbum de estúdio mais recente de Ozzy Osbourne, Patient Number 9, estreou em terceiro lugar na Billboard 200 em 2022.
Ozzy Osbourne conta que está se preparando para último show do Black Sabbath
Recentemente, Ozzy Osbourne contou como está se preparando para subir ao palco para o último show do Black Sabbath.
Segundo a Billboard, ele conversou com Billy Morrison no último episódio do programa Ozzy Speaks da SiriusXM para explicar o que está fazendo para se preparar para o show Back to the Beginning, em 5 de julho, em sua cidade natal, Birmingham, na Inglaterra.
“Não fiz nenhum trabalho físico nos últimos sete, seis anos e meio, sete anos”, disse Ozzy, prometendo que “de qualquer jeito, vou conseguir [subir ao palco do Villa Park]”, onde o último show do Black Sabbath contará com Metallica, Mastodon, Anthrax, Pantera, Alice in Chains, Gojira, Slayer, Guns N’ Roses, Smashing Pumpkins, Limp Bizkit, Judas Priest, Rage Against the Machine e muitos outros.
“Tenho um treinador que ajuda as pessoas a voltarem ao normal. É difícil, mas ele está convencido de que pode me ajudar. Estou dando tudo de mim.”, disse.
De acordo com a publicação, Ozzy disse que às vezes acorda e fica estressado com o show, mas sabe que ficar nervoso não é o que o ajudará a superar seu primeiro show com os colegas de banda em mais de 20 anos. “Às vezes [eu fico estressado], mas o que eu faço, se eu começar a ficar obcecado o tempo todo, vou ficar louco até sexta, sabe?”, disse ele. “Então, estou vivendo um dia de cada vez e, quando faço isso, um dia de cada vez. Sabe, quando estávamos falando sobre isso [transtorno obsessivo-compulsivo], sei lá. Eu tenho isso muito. Tudo o que posso dizer é que estou me dedicando 120%. Se meu Deus quiser que eu faça o show, eu farei.”
“Estarei lá e farei o melhor que puder. Então, tudo o que posso fazer é aparecer”, contou em entrevista ao Guardian.
Vale destacar que embora não faça um show completo desde 31 de dezembro de 2018, Ozzy estabeleceu um padrão para o show de julho, dizendo que não “planeja fazer um show com o Black Sabbath”, mas sim “pequenos detalhes” com o grupo. “Estou fazendo o que posso, onde me sinto confortável“, finalizou.
Vale lembrar que os últimos anos do roqueiro incluíram uma cirurgia na coluna e um diagnóstico de Parkinson.