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Para ser traição os "amantes" precisam chegar às vias de fato? Ou paqueras virtuais são traição sim para quem tem compromisso afetivo? 

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Foto: Reprodução Internet

“Ela me flagrou no bate-papo da Internet com outra e agora quer me expulsar de casa! Não houve traição… Afinal, traição é o cara a cara, é o pega aqui, pega ali… Como posso traí-la com alguém que nem conheço? Ela está enlouquecida”. Quem disse isso foi o instrutor de autoescola Marcos Alves, de 38 anos, em desabafo com o amigo Júnior Cardoso sobre o fato de ter sido flagrado pela esposa em um bate-papo virtual com outra mulher.

O Júnior discordando disse: “É claro que entrar em salas de bate-papo enquanto sua esposa dorme ou viaja, trocar fotos com desconhecidas e falar sobre assuntos mais íntimos é traição sim, e eu no seu lugar a partir de agora ficaria pianinho, afinal você deu muito mole”. 

O Marcos sem concordar falou: “Ah, fala sério… Nem conheço a pessoa, logo não posso estar me envolvendo afetivamente com ela. Infidelidade virtual não é traição real”. 

O Júnior resolveu finalizar a conversa dizendo: “Para trair não precisa ter contato físico… Só o pensamento já basta! Ao se relacionar virtualmente, você passa a ter desejos, fala coisas picantes e, isso na minha opinião é considerado traição para uma pessoa que é comprometida”. 

GOSTO É GOSTO: Mas o que você acha? Você concorda com o Marcos que para ser traição os “amantes” precisam chegar às vias de fato? Ou concorda com o Júnior que paqueras virtuais são traição sim para quem tem compromisso afetivo? 

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