Na última semana, a história do pedreiro Adenilton viralizou nas redes sociais. No Twitter, Sara Linhares, filha do homem, compartilhou o momento em que o pai recebeu a notícia da aprovação no curso de filosofia pela Universidade Federal de Goiás.
“Meu pai todo lindinho com a roupa do serviço (ele é pedreiro) vendo que passou na UFG e vai fazer filosofia. O primeiro de toda a família dele a entrar na faculdade”, disse a jovem na legenda do vídeo emocionante.
Após toda a comemoração dos familiares, os parentes descobriram que o pedreiro não poderia cursar a faculdade por ter feito sua inscrição por meio de cotas raciais e não por ter completado o ensino médio em escola pública.
“É gente, não deu certo… Quando fiz meu ensino médio, fiz por meio do EJA [Educação de Jovens e Adultos] e na pressa por concluir rápido para melhores oportunidades de emprego, acabei fazendo a etapa final pela escola particular. Na hora da matrícula nós usamos a cota racial e não nos atentamos ao fato que para qualquer cota é necessário ter concluído o ensino médio em escolas públicas”, disseram.
Adenilson garantiu que o sonho de cursar uma universidade não morreu e que, apesar de estar triste, ele continuará correndo atrás.
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