PinkPantheress revela nomes de participações em álbum remix

Recentemente, PinkPantheress revelou os convidados de seu projeto de remixes da mixtape Fancy That, que será lançado na sexta-feira (11).

“Estou muito animada para que todos vocês ouçam este projeto reimaginado com tantos artistas fabulosos de todo o mundo”, compartilhou no Instagram.

Segundo a Billboard, Kylie Minogue, integrantes do Seventeen (The 8, Mingyu, Vernon), Ravyn Lenae, Zara Larsson e outros participarão da “releitura” da mixtape lançada em maio.

Fancy Some More? contará com 22 remixes da lista de faixas de Fancy That, incluindo “Illegal” e “Tonight“. Anitta, Bladee, JADE, JT, Oklou, Rachel Chinouriri, Ravyn Lenae e Yves participam das faixas, assim como Basement Jaxx, Groove Armada e Sugababes. Produtores e DJs como Adame DJ, DJ Caio Prince, Joe Goddard, Kaytranada, Kilimanjaro, Leod, Loukeman, Mochakk, Nia Archives e Sega Bodega também contribuíram.

Vale destacar que em um comunicado à imprensa, ela explicou a tarefa de compilar uma ampla seleção de artistas. “Com este projeto de remixes, Fancy some more, eu queria explorar como as músicas podem viver em mundos diferentes, mantendo a emoção do original”, disse ela. “Ouvir outros artistas reimaginando a música tem sido muito inspirador. Cada remix traz uma nova energia e textura, mantendo a essência da faixa intacta. Tem sido muito emocionante ver o Fancy That assumir essas novas vidas internacionais e perspectivas globais.”

Vale lembrar que a cantora embarcará em uma turnê pela América do Norte no final deste mês, com início em Nova York, no dia 24 de outubro. Em seguida, ela viajará para Toronto, Chicago, Los Angeles, São Francisco, Oakland e Cidade do México, de acordo com a publicação.

PinkPantheress reflete sobre oportunidades na indústria musical

Pinkpantheress refletiu sobre oportunidades de carreira sendo uma mulher negra fazendo música eletrônica.

Segundo a Billboard, a artista do Reino Unido conversou com o The Hollywood Reporter e foi sincera sobre seus sentimentos de que “as pessoas estão menos dispostas a ouvir música eletrônica feita por uma mulher negra”.

“Isso é fato. Há algumas considerações que eu gostaria de obter como artista que talvez não esteja recebendo agora, já que talvez seja mais difícil me colocar em um gênero“, continuou.

“Estou em uma posição muito privilegiada musicalmente”, disse Pinkpantheress. “Mas eu posso me sentir um pouco como se estivesse atingindo todos esses marcadores e ainda parece que estou sendo esquecido, simplesmente porque muitas pessoas não entendem necessariamente o que eu represento, nem querem dar uma olhada porque acho que não faz sentido para eles”.

Vale destacar que a cantora compartilhou que ela procura desafiar a conjuntura quando se trata de como uma estrela pop deve parecer. “Tudo o que pretendo fazer é permanecer autêntico e consistente”, acrescentou. “E ocasionalmente, o que eu gosto de fazer é [dizer]: ‘Bem, na verdade, eu vou provar que você está errado e vou fazer isso, você vai gostar’.”

Vale lembrar que Pinkpantheress ganhou reconhecimento da Universidade de Kent da Inglaterra quando recebeu um doutorado honorário no início de julho, em reconhecimento à sua “contribuição e realizações na música na era digital”.

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