Tyler, The Creator revela o que pensa sobre podcasts

Recentemente, Tyler, The Creator conversou com o The Cut sobre sua colaboração com a Converse e falou sobre podcasts.

“Acho que damos a muitas pessoas que não são inteligentes e apenas querem que as plataformas de atenção sejam barulhentas e incorretas, e outras pessoas estúpidas os seguem”, disse ele antes de perguntar o que aconteceu com ser bom em uma negociação. “Onde estão as pessoas com habilidades? Precisamos de eletricistas, precisamos de mais bateristas, pintores, professores. Todo mundo com um microfone é louco. Só acho que é nojento.”

Segundo a Billboard, ele se certificou de trazer alguns programas que foram capazes de chamar sua atenção. “Deante Kyle (Grits & Eggs Podcast) e The Cutting Room Floor são bons. Esses são dois podcasts que estão na direção certa. ”

Vale lembrar que Tyler revelou ser um anti-podcast há pelo menos um ano. Em dezembro, em sua entrevista de capa da Billboard, ele disse que os podcasts estariam no bloco de corte primeiro se ele assumisse o cargo de presidente. “Se eu fosse presidente”, afirmou, “a primeira coisa que eu faria é tirar o MICS de podcast”.

Tyler, the Creator fala sobre o que os artistas precisam para ter sucesso

Recentemente, Tyler, The Creator opinou sobre uma atitude que ele acredita ser essencial para artistas e criativos em geral.

Segundo a Billboard, Tyler participou de um painel “Tyler Talk” para a Converse em Londres, onde ele falou sobre a importância de ter delírios ao criar e como os artistas precisam de uma equipe sólida ao seu redor para se alinharem à sua visão.

“Para fazer algo, você precisa ter delírios. E quando você tem delírios, precisa de pessoas ao seu redor que confiem em você. Porque em que diabos eles vão confiar? Você diz coisas normais como: ‘O céu é azul’. É, você não precisa que as pessoas confiem em você para dizer isso. Eu tenho delírios, mas sabia o que queria fazer desde os cinco anos de idade.“, disse.

Vale destacar que Tyler comentou mais tarde qual carreira ele teria seguido se não fosse músico, mas nunca houve outra opção para o artista vencedor do Grammy.

“Minha imaginação nem chega tão longe porque essa era a única coisa que eu deveria fazer. Tipo, eu era o garoto delirante de 12 anos, tipo, ‘Então eu vou ganhar um Grammy’. E o mano ficava tipo, ‘Cala a boca, o Charizard acabou de derrotar o Pikachu’. Então, é só delirar“, explicou.

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