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Última superlua do ano aparece maior e mais brilhante nesta quinta (04)

Lua cheia no perigeu garante brilho acentuado e visual ampliado em céu aberto

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A última superlua de 2025 pode ser vista hoje em todo o Brasil, quando a Lua cheia coincide com o perigeu e surge maior e mais brilhante no céu. O fenômeno ocorre logo após o pôr do sol e exige apenas céu limpo e horizonte desobstruído para observação.

O efeito visual tende a se destacar nas cidades, onde o brilho diferenciado chama atenção. Em áreas com pouca poluição luminosa, o aumento aparente de tamanho e as nuances de cor ficam ainda mais evidentes.

O que caracteriza uma superlua?

O termo superlua descreve a coincidência entre a Lua cheia e o momento em que o satélite está mais próximo da Terra em sua órbita elíptica. A aproximação faz o disco parecer ligeiramente maior e mais luminoso.

A diferença pode chegar a cerca de 14 por cento no diâmetro e até 30 por cento no brilho em relação a uma Lua cheia no apogeu. Para observadores ocasionais, a mudança costuma ser sutil, mas o interesse se mantém pela facilidade de ver o fenômeno.

Superlua promete espetáculo raro no céu brasileiro nesta quarta (5). Foto: Pixabay

Como observar a superlua no Brasil hoje?

A orientação principal é buscar um ponto com visão aberta para o horizonte leste. Locais elevados, parques e áreas amplas favorecem a experiência durante o nascer da Lua.

Nos primeiros minutos, o chamado efeito de ilusão lunar faz o disco parecer maior devido à referência com objetos terrestres. A sensação diminui conforme o satélite sobe, mas o brilho permanece forte.

  • Procurar locais com pouca poluição luminosa
  • Observar o horizonte leste logo após o pôr do sol
  • Evitar prédios altos, árvores densas e morros
  • Acompanhar variações de cor e tamanho ao longo da noite
  • Usar tripé ou superfícies firmes para fotos

Por que a superlua muda de cor no horizonte?

A tonalidade amarelada ou alaranjada surge porque a luz refletida pela Lua atravessa uma camada atmosférica mais espessa quando está próxima ao horizonte. Nesse caminho, ondas azuis e violetas se dispersam mais.

Com a elevação da Lua, o trajeto óptico encurta e a coloração fica mais clara, aproximando-se do branco azulado. O mesmo processo explica as cores do Sol em amanheceres e entardeceres.

  • No horizonte: tons amarelos ou alaranjados
  • Em meia altura: brilho intenso e redução do dourado
  • No zênite: aspecto mais branco em céus escuros
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