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Campeonato Brasileiro

América-MG monta comitê para monitorar Operação Penalidade Máxima II

Citado nas investigações, Nino Paraíba pode ter o contrato rescindido pelo clube

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Reprodução / Twitter

O América-MG montou um “comitê de crise” para monitorar os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima II. Entre os integrantes do grupo estão membros do Departamento Jurídico do clube. O Coelho teve quatro jogadores citados em conversas com apostadores, de acordo com as investigações do Ministério Público de Goiás. São eles: Nino Paraíba, Marlon, Matheusinho e Dadá Belmonte.

O lateral-direito Nino Paraíba tem a situação mais delicada. As investigações apontaram que ele usou a conta da própria mãe para receber o pagamento de R$75 mil dos apostadores, segundo os prints que MP-GO teve acesso. O atleta já foi afastado pela diretoria do clube e os dirigentes avaliam a possibilidade de rescisão de contrato do jogador.

O lateral-esquerdo Marlon foi cortado do banco de reservas da partida contra o Bragantino, realizada na última quarta-feira (10). O jogador teve o nome citado na apuração do Ministério Público de Goiás. Segundo o “GE”, o América-MG informou que o caso do jogador “não causa grande preocupação entre os advogados do clube”.

Os meias Matheusinho e Dadá Belmonte estão no Departamento Médico tratando uma lesão no joelho e uma pubalgia, respectivamente.

O América-MG comunicou ainda que aguarda o desenrolar das investigações para tomar novas medidas contra os atletas. Até o momento, nenhum dos quatro jogadores foi denunciado pelo Ministério Público e seguem com o status de investigados.

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