Botafogo
Os 5 técnicos mais decepcionantes do Botafogo — quem foi o pior?
Para compor esta seleção, consideramos treinadores que causaram impacto negativo perceptívelDesde os tempos recentes, o Botafogo já apostou em vários treinadores que deixaram os torcedores decepcionados. Nesta lista dos piores técnicos do Botafogo, reunimos aqueles cujas passagens foram marcadas por baixo desempenho, demissões rápidas e rejeição popular.
Critérios de escolha
Para compor esta seleção, consideramos treinadores com passagens expressivas ou que causaram impacto negativo perceptível: aproveitamento ruim, queda de rendimento, relação conturbada com elenco ou torcida.
1. Marcos Paquetá
Marcos Paquetá teve uma das passagens mais curtas e desastrosas no Botafogo: contratado em junho de 2018, permaneceu por apenas cerca de 36 dias, acumulando apenas uma vitória e quatro derrotas, o que deixou seu aproveitamento em cerca de 20 %. Os jogadores da época pediram a demissão junto a diretoria.
2. Eduardo Húngaro
O técnico foi escalado para comandar o time em 2014, com a missão de disputar a Libertadores. Em sua gestão, o Botafogo não conseguiu avançar da fase de grupos e ainda fez uma campanha muito ruim no Campeonato Carioca, sendo bastante criticado pela torcida.
3. Felipe Tigrão
Antigo jogador do clube, Felipe Tigrão foi aposta da diretoria em 2018, mas durou pouco — cerca de um mês — após uma eliminação vexatória para a Aparecidense na Copa do Brasil. Esta derrota gerou revolta entre torcedores e mídia.
4. Tião Rocha
Em 1997, Tião Rocha foi efetivado e comandou o time por apenas 37 dias antes de pedir demissão. Durante esse breve período, o time mostrou fragilidade e chegou a se aproximar da zona de rebaixamento, o que gerou forte insatisfação.
5. Geninho
Contratado em substituição a Cuca em 2008, Geninho assumiu o Botafogo em um momento turbulento. Em seis jogos, teve desempenho mediano: três derrotas, dois empates e apenas uma vitória. Isso não foi suficiente para manter confiança da diretoria e torcida.