Na coletiva de apresentação do técnico Bruno Lage, o dono da SAF do Botafogo, John Textor, esteve presente. O americano falou sobre Luís Castro, que deixou o cargo, após aceitar uma proposta do Al Nassr, Arábia Saudita.
Textor comentou que sabia do risco quando os sauditas chegaram e disse que entendeu a saída do português por conta do dinheiro e da oportunidade.
“Se Cristiano Ronaldo me ligasse e falasse: “Pega um avião e vem para Riyad”, eu provavelmente também iria. Eu nunca tratei o treinador como um treinador. Ele era um parceiro. Chegamos aqui juntos e eu falava com ele como um amigo. Quando chegaram os sauditas, eu sabia do risco porque vejo a influência do dinheiro saudita no mundo e nos esportes. Como dono, eu pensei “como ele pode sair no topo da tabela?”. Como amigo, eu falei para ele que entenderia a saída devido ao dinheiro e à oportunidade”, afirmou.
“Nem tudo é perfeito, eu tinha muita confiança no vestiário. Eu falei que ele era bom e não iria demitir. Cada treinador desenvolve de um jeito. O Caçapa chegou, olhou o Carlos Alberto, e questionou: “Como ele não está jogando?” Mudanças podem ser positivas. O Bruno está disposto a chegar, é um novo momento e um novo começo”, concluiu Textor.
O Botafogo entra em campo contra o Patronato, nesta quarta-feira (12), pelos playoffs da Copa Sul-Americana, às 19h (de Brasília), na cidade de Paraná, na Argentina. O segundo jogo acontece na próxima quarta (19), no Estádio Nilton Santos.
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