Esportes
Brasil sofre eliminação histórica no Mundial de Vôlei e amarga pior campanha
Seleção perdeu para Sérvia por 3 a 0, e viu a República Tcheca derrotar a China pelo mesmo placar
A Seleção Brasileira masculina de vôlei viveu um episódio histórico e doloroso no Mundial, disputado nas Filipinas. Após começar a competição com duas vitórias convincentes, a equipe foi eliminada ainda na fase de grupos e encerrou o torneio na 17ª colocação, o pior resultado de sua história.
A derrota por 3 a 0 para a Sérvia, somada ao triunfo da República Tcheca contra a China, decretou a eliminação precoce do Brasil. Mesmo com dois resultados positivos, o time não conseguiu vaga nas oitavas de final e deixou a competição antes do mata-mata.
O peso da pior campanha
Até então, o pior resultado do Brasil no masculino havia sido a 13ª posição em 1966. Já no feminino, a marca negativa era o 15º lugar em 1974. O 17º lugar conquistado agora supera todas as campanhas anteriores, transformando este Mundial em uma mancha histórica para o vôlei brasileiro.
Caminho da Seleção no torneio
O Brasil iniciou a fase de grupos com vitória sobre a China por 3 a 1 e um triunfo consistente contra a República Tcheca por 3 a 0, resultados que davam tranquilidade e indicavam uma classificação sem maiores problemas. No entanto, a derrota para a Sérvia na rodada final complicou as contas e, com a combinação dos outros placares, deixou a equipe fora do top 16.
Fim de um ciclo?
A eliminação trouxe questionamentos sobre o momento da Seleção. Tradicional potência da modalidade, o Brasil vinha de participações marcantes em torneios anteriores e tinha como objetivo, no mínimo, avançar às fases decisivas. A queda precoce levanta dúvidas sobre ajustes técnicos, renovação do elenco e até mesmo sobre a continuidade do projeto de preparação olímpica.
Reação da torcida e próximos passos
A torcida brasileira recebeu a notícia com surpresa e frustração. Acostumada a ver a equipe entre as favoritas, a eliminação na fase inicial do Mundial foi vista como um choque. Agora, o desafio será reorganizar o time para as próximas competições internacionais, especialmente a Liga das Nações e o Pré-Olímpico, onde o Brasil precisa buscar recuperação e confiança.
Raposão
18 de setembro de 2025 em 16:17
Coloca o time do Cruzeiro que não passa vergonha.