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Craque português diz ‘sim’ a clube árabe e pode deixar o Manchester United
Meio-campista português recebe oferta milionária da Arábia Saudita e pode sair do Manchester United em breveO Manchester United está prestes a perder um de seus principais jogadores. Bruno Fernandes, meia português de 30 anos, teria dado sinal verde para negociar com o Al-Hilal, da Arábia Saudita. Com contrato até 2027, o craque pode deixar Old Trafford diante de uma proposta bilionária que o colocaria entre os atletas mais bem pagos do planeta.
Segundo informações do jornalista Ben Jacobs, o clube árabe está determinado a contratar o camisa 8, símbolo do United desde sua chegada em 2020. O interesse vem na esteira da estratégia da Saudi Pro League de atrair grandes nomes com ofertas milionárias.
Quanto Bruno Fernandes pode ganhar na Arábia Saudita?
De acordo com o jornalista James Stroud, o Al-Hilal ofereceu um contrato de 77 milhões de euros por ano ao português — valor que o colocaria atrás apenas de Cristiano Ronaldo e Benzema no ranking salarial global. A proposta é parte do projeto ambicioso da liga saudita, que vem seduzindo estrelas internacionais com contratos vultosos.
Além da parte financeira, Fernandes pode ver na mudança uma oportunidade de iniciar um novo ciclo em um ambiente menos pressionado e com crescente visibilidade no futebol mundial.

Saída de Bruno Fernandes do Manchester United
Fernandes é um dos pilares do Manchester United. Na atual temporada, participou de 57 partidas, marcou 19 gols e deu 18 assistências, números que o consolidam como peça essencial no elenco. Sua saída representaria um baque técnico e estratégico para o time inglês.
A diretoria dos Red Devils teria que se movimentar rapidamente no mercado para suprir a ausência de seu principal articulador, o que pode exigir um alto investimento em busca de um substituto à altura.
Liga Árabe com força no mercado
A possível ida de Bruno Fernandes à Arábia Saudita reforça a crescente influência financeira dos clubes árabes. A Saudi Pro League segue expandindo seu domínio ao atrair talentos que antes priorizavam as ligas europeias. O movimento também sinaliza que nenhum clube está imune às investidas milionárias vindas do Oriente Médio.