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Campeonato Brasileiro

Diretoria do Vasco solicita reunião emergencial e cobra explicações da SAF

Liderado por Jorge Salgado, clube associativo pede apresentação de plano de reação; situação futebol vascaíno é vista como alarmante

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Foto: Daniel Ramalho/Vasco

O péssimo momento do Vasco na temporada fez a diretoria do clube ligar o sinal de alerta e acelerar o processo para encontrar soluções. Liderada pelo presidente Jorge Salgado, a diretoria enviou um ofício ao Conselho de Administração da SAF, nesta segunda-feira (29), pedindo uma reunião emergencial, já que, internamente, o entendimento é que a situação é “alarmante”.

Salgado é um dos membros do conselho, que contém outros seis membros e é presidido por Josh Wander, dono da 777 Partners. A próxima reunião do grupo está marcada para 21 de junho.

A pauta principal é o momento do futebol do clube. O Vasco acumulou três derrotas nos últimos três jogos e caiu para a 18ª colocação. A diretoria também cobra mais transparência.

“Considerando a situação alarmante do time de futebol do Vasco no Campeonato Brasileiro e as dificuldades de pagar pontualmente algumas obrigações, nós, como representantes do CRVG, gostaríamos de convocar uma reunião emergencial do conselho, o mais rápido possível, antes da que está marcada para 21 de junho, para discutir alguns temas” – diz trecho do ofício, escrito em inglês.

ENTENDA OS PONTOS PRINCIPAIS:

Situação do futebol: o clube diz que o momento é “alarmante”. Eles querem que seja apresentado um plano para reverter a atual fase e perguntam quais ações são previstas para a próxima janela de transferências, que vai de 3 de julho a 2 de agosto.

Pedem informações sobre o RCE e atrasos nas parcelas de compra de jogadores, além da dívida com Andrey Santos, como foi noticiado pela imprensa nos últimos dias.

Ainda criticam a comunicação da SAF. Na visão da diretoria administrativa, a SAF tem promovido o distanciamento para a associação, sócios, poderes do clube e torcedores.

Nos últimos dias, diversas manifestações por parte do torcedor vieram à tona. Até mesmo na sede da 777, nos Estados Unidos, aconteceram manifestações. O principal desejo é a saída do técnico Mauricio Barbieri e os dirigentes Luiz Mello e Paulo Bracks, além da cobrança por investimentos em reforços na segunda janela.

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