O meia Miguel do Fluminense teve sua ação impetrada na justiça contra o Fluminense negada no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), pela juíza Maíra Automare, da 9ª vara do trabalho do rio de Janeiro.
A ação foi encaminhada pelo pai do jogador, José Roberto Lopes, que atua como empresário e advogado do jogador. Eles estão pedindo a rescisão indireta do Fluminense alegando que o clube deve um ano de um reajuste salarial previsto em contrato, além de cerca de seis parcelas de FGTS não recolhidas.
Com a negativa da justiça, Miguel segue como jogador do tricolor até a apreciação do mérito. A juíza também afirmou que não há justificativa para o pedido de segredo de justiça colocado no processo e deu 15 dias para Miguel explicar a necessidade de sigilo.
O jogador não aparece no CT Carlos Castilho desde a entrada da ação na justiça.
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