Argentina se aproxima de ter sete técnicos comandando seleções da América do Sul

Além do Brasil, que analisa a possibilidade de um técnico estrangeiro, o Uruguai também busca um substituto para a vaga que ficou vaga após a Copa do Mundo do Catar. Diego Alonso não resistiu e foi demitido dando lugar ao interino Marcelo Broli, originalmente técnico da equipe sub-20 da Celeste. Nos últimos dias, no entanto, Marcelo Bielsa ganhou força nos bastidores e está perto de ser anunciado para o posto.

Caso a chegada de Bielsa seja confirmada pela seleção uruguaia, a Argentina terá um domínio nunca visto no futebol da América do Sul. Serão sete os treinadores nascidos no país da seleção atual campeã mundial. As exceções ficam com o Peru, que tem o peruano, Juan Reynoso, e o Equador, treinador pelo espanhol Félix Sánches Bas.

Como o nome mais cotado para a Seleção é do italiano Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, os ‘hermanos’ teriam uma pausa na estatística que chama atenção. No entanto, outro dado ganharia relevância: somente Argentina e Peru teriam técnicos nascidos no próprio país no início do ciclo para a Copa de 2026. Confira a relação dos técnicos das seleções afiliadas à Conmebol:

Argentina – Lionel Scaloni (argentino)
Bolívia – Gustavo Costas (argentino)
Brasil – a definir
Chile – Eduardo Berizzo (argentino)
Colômbia – Néstor Lorenzo (argentino)
Equador – Félix Sánchez Bas (espanhol)
Paraguai – Guillermo Schelotto (argentino)
Peru – Juan Reynoso (peruano)
Uruguai – negociações avançadas com Marcelo Bielsa
Venezuela – Fernando Batista (argentino)