Jogadores do Boca reclamam da arbitragem do brasileiro Rafael Claus na derrota, por 2 a 0, para o River

Foto: Imagem Internet

Mais uma vez o clássico entre River e Boca terminou com polêmica. Em um Monumental lotado para ver a primeira partida das semifinais da Libertadores, nesta terça-feira(01), os donos da casa mostraram superioridade e derrotaram os rivais, por 2 a 0. Vale lembrar que o clima era todo especial, já que ainda trazia aspectos da final do ano passado, que teve que ser jogada em Madrid. O ônibus do Boca Jrs foi atacado na chegada ao estádio Monumental de Nuñes e por isso a partida não foi realizada em Buenos Aires. O centroavante Ábila foi um dos jogadores mais revoltados do Boca. Segundo o camisa 9 os atacantes do River simulam o tempo todo.

“Foi um jogo incomum. Sabíamos que Borré, Palacios e De La Cruz treinam para simular faltas. Sempre, em cada fase, houve um pênalti para o River” – analisou.

Ábila foi categórico ao dizer que acredita que a arbitragem de Raphael Claus tenha tido grande peso no resultado da partida.

“A arbitragem influenciou no resultado. Marcou um pênalti que ninguém reclamou. Passaram quatro minutos (até a revisão do VAR). Isso te predispõe de outra maneira. Até soubemos controlar isso e criamos algumas situações.”

Boca Juniors e River Plate voltam a se enfrentar no próximo dia 22 de outubro, na Bombonera. O Millonario pode perder até por um gol de diferença que estará na final da Libertadores.