Esportes
Os cinco maiores salários de jogadores atuando no Brasil
Craques que movimentam cifras impressionantes dentro de campo.
Existe a ideia de que apenas jogadores na Europa alcançam salários milionários, mas o futebol brasileiro também paga cifras altíssimas para suas estrelas. Em 2025, alguns atletas se destacam com contratos que ultrapassam a marca de milhões mensais, mostrando como o mercado interno ainda é capaz de competir.
Quais são os cinco maiores salários de jogadores do futebol brasileiro em 2025?
- Memphis Depay (Corinthians): cerca de R$ 2,9 milhões mensais.
- Gabigol (Cruzeiro): aproximadamente R$ 2,4 milhões por mês.
- Oscar (São Paulo): salário em torno de R$ 2,3 milhões.
- Hulk (Atlético-MG): perto de R$ 2,0 milhões mensais.
- Paulinho (Palmeiras) e Everton Ribeiro (Bahia): ambos com R$ 2,0 milhões.
Esses valores consideram apenas o salário fixo, sem incluir bônus ou direitos de imagem.
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Quais fatores justificam cifras tão elevadas para poucos jogadores?
- Experiência internacional e histórico em grandes clubes.
- Popularidade que atrai patrocinadores e aumenta a bilheteria.
- Capacidade de decidir partidas importantes e conquistar títulos.
- Marketing pessoal, que amplia o valor do jogador fora de campo.
- Poder financeiro de clubes com forte receita anual.
- Competição entre times para atrair nomes de impacto.
Dica rápida: muitos contratos no Brasil incluem bônus por desempenho e acordos de imagem, o que pode dobrar os ganhos além do salário oficial.
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Como esses salários se comparam aos padrões internacionais?
Na Europa, atletas de elite recebem valores muito superiores, chegando a mais de R$ 15 milhões mensais. Mesmo assim, os salários no Brasil são altos quando comparados a outras ligas da América do Sul.
A diferença está na escala: enquanto lá os contratos milionários são comuns, aqui apenas um grupo seleto de jogadores consegue atingir essas cifras. Isso evidencia o contraste entre os maiores clubes brasileiros e o restante do mercado.
O que esses números revelam sobre o futebol brasileiro atual?
Eles mostram que, apesar das dificuldades financeiras, alguns clubes mantêm capacidade de investir pesado. O objetivo é segurar craques ou repatriar atletas que ainda têm mercado internacional.
Ao mesmo tempo, os altos salários reforçam a desigualdade: enquanto poucos recebem milhões, a maioria dos jogadores atua em divisões menores com vencimentos modestos. O futebol brasileiro segue concentrado em grandes centros e nomes midiáticos.