Esportes

Presidente do Vasco, Pedrinho revela relação fria e distante com a SAF: “Não participo dos processos”

Eleito presidente do Vasco para o triênio 2024-2026, Pedrinho concedeu entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira (27), em São Januário. O mandatário esclareceu algumas dúvidas da imprensa e revelou que há uma relação fria e distante entre o seu trabalho e a SAF do clube, dirigida pela empresa norte-americana 777 Partners.

“Me causa estranheza. Quando eu era um comunicador, fui procurado pela SAF para exercer um cargo importante, remunerado, na parte esportiva. Quando me lancei candidato e eleito, além de sócio, o raciocínio óbvio é que a gente tivesse relacionamento próximo em relação à parte esportiva. Eu não posso ter esquecido em três meses algum conteúdo direcionado ao futebol”, disse, ao conversar com os jornalistas pela primeira vez desde que assumiu o cargo.

“Não estou incomodado de não participar do futebol, estou incomodado que poderia estar ajudando. Fiquei sem fazer parte de contratações, dispensas e tudo. Não estou fugindo de responsabilidades, se eu saí de onde saí, sabia das responsabilidades. Infelizmente, não participo dos processos. Mas estou sempre disposto a ajudar”, completou o presidente.

Pedrinho aproveitou a entrevista coletiva para comentar que não tem autorização de representar o Vasco na Ferj e na CBF. Ainda abordou também a questão da disputa por jogar no Maracanã. O ex-jogador destacou que dialogou com Claudio Castro, governador do Rio. A ideia era facilitar a permissão para que o Cruzmaltino atuasse no estádio no Carioca.

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  • Mas a SAF é uma coisa e o Vasco é outra. Não tem porque o Presidente do Vasco participar de processos da SAF. Pergunte ao presidente do Botafogo de qual processo da SAF do John Textor ele participa. E de outras SAF não deve ser diferente.O Pedrinho,que foi excelente comentarista e jogador,deve cuidar da parte social do clube,do estádio e dos demais esportes. No futebol ele não tem nenhuma ingerência.

  • Que negócio estranho! A presidência perdeu o comando e o Vasco não é mais um time com gestão de um presidente torcedor brasileiro como é na maioria dos times.
    Um valor baixo para um clube do tamanho do Vasco, e a qualquer momento pode estar nas mãos de outros investidores, o que era um patrimônio sólido, virou um ativo de negociação.

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