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Coronavírus

PSG e Barcelona realizam cortes de até 30% nos salários dos funcionários

Franceses e espanhóis defiram seus cortes, enquanto outros clubes ainda discutem uma forma de se adequar a Pandemia do novo Coronavírus

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Foto: Instagram/PSG

A bola parou de rolar nos gramados em todo mundo por conta da pandemia do novo coronavírus, e as finanças dos clubes, consequentemente, deixaram de receber receitas importantes. Por isso, enquanto os torneios não têm data para retorno, as equipes se veem mergulhadas em um problema extracampo: arcar com salários milionários sem fluxo de caixa.

O problema vem gerando um impasse em alguns clubes, que tentam chegar a um acordo com seus jogadores para fazer seus caixas respirarem e, ao mesmo tempo, não impactar de forma dura a vida dos atletas. Os últimos a colocarem em prática medidas financeiras, na última quinta-feira(26), foram Barcelona e PSG. Os catalães indicaram que tomaram a decisão de implementar uma redução salarial, mas não citaram a porcentagem; os franceses, por sua vez, adotaram o regime de “desemprego parcial”, no qual podem pagar apenas 70% dos salários brutos.

PSG

O PSG anunciou na última quinta-feira(26) que também usará um mecanismo previsto na legislação francesa para trazer um respiro ao seu caixa em meio ao problema público de saúde. Apesar de ter a maior folha de pagamento da Liga francesa, o clube parisiense foi um dos últimos a adotar o “desemprego parcial” para seus funcionários. Uma medida que permite o pagamento de apenas 70% do salário bruto dos trabalhadores e ainda prevê reembolso do Estado de cerca de 5,4 mil euros.

Barcelona

Foto: Instagram/Barcelona

O clube catalão vinha debatendo uma possível redução salarial com o elenco nas últimas semanas e, de acordo com a imprensa espanhola, as possíveis medidas não foram bem recebidas pelos jogadores. Entretanto, o clube divulgou um comunicado oficial na última quinta-feira, no qual indica que haverá uma “redução do dia útil do trabalho”, que se refletirá na redução proporcional dos vencimentos previstos em contratos. A diretoria teria recorrido a um mecanismo chamado Expediente de Regulação Temporal de Emprego (ERTE), previsto na legislação para situações de emergência.

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