O Papa Francisco aboliu nesta terça-feira (17), dia em que completa 83 anos, o “segredo pontifício” em casos de pedofilia cometido por membros do clero. O silêncio dificultava o acesso das autoridades de Justiça às investigações de crimes cometidos dentro da Igreja. A partir de agora, as autoridades religiosos devem compartilhar as informações com a polícia e a justiças, mas isso não significa a quebra do segredo de confissão.
Francisco também ampliou de 14 para 18 anos o limite para a idade considerada como pornografia infantil pela Igreja em casos de compartilhamento de imagens pornográficas de jovens. Nas alterações, foi eliminada também a obrigatoriedade de que o advogado e o procurador nesse tipo de crime seja um sacerdote. As medidas entram em vigor no dia 1º de janeiro.
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